Faz hoje vinte anos que Nelson Mandela, símbolo da reconciliação e do perdão, deixou a prisão.
Hoje ele caminhará pelos corredores e visitará as celas da prisão de Victor Verster como um homem livre. Aos 91 anos, precisará de apoio durante o percurso simbólico de 500m. Será mais um acto de um líder que soube usar o perdão e a paciência para combater o apartheid - o regime de segregação racial na África do Sul, entre 1948 e 1994.
Durante parte do tempo na cadeia, Mandela cultivou o hábito de ler poemas. Tinha preferência por um deles, intitulado Invictus, de autoria do britânico William Ernst Henley. "Eu sou o dono e senhor de meu destino. Eu sou o comandante de minha alma", afirmam os versos recitados pelo sul-africano atrás das grades.
Hoje ele caminhará pelos corredores e visitará as celas da prisão de Victor Verster como um homem livre. Aos 91 anos, precisará de apoio durante o percurso simbólico de 500m. Será mais um acto de um líder que soube usar o perdão e a paciência para combater o apartheid - o regime de segregação racial na África do Sul, entre 1948 e 1994.
Durante parte do tempo na cadeia, Mandela cultivou o hábito de ler poemas. Tinha preferência por um deles, intitulado Invictus, de autoria do britânico William Ernst Henley. "Eu sou o dono e senhor de meu destino. Eu sou o comandante de minha alma", afirmam os versos recitados pelo sul-africano atrás das grades.
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