terça-feira, 31 de outubro de 2017

O Lápis do Mundo



Se eu pudesse um dia ser um lápis, eu não seria um lápis branco, cinzento ou preto como o carvão…

     Eu escolhia ser um lápis de cor, de mil e uma cores. Podia ser grande, pequeno, grosso ou fino, mas tinha que ser mágico.

     Gostava de riscar os momentos tristes e isolados das vidas das pessoas e desenhar momentos alegres e divertidos.

    Gostava de pintar com a cor verde as florestas e de amarelo as casas que foram queimadas dos fogos nos últimos incêndios. 

Desenhava a chuva de azul quando houvesse fogos para que fosse mais fácil apagá-los e desenhava-a também quando faltasse água nas barragens.

     Riscava as guerras e pintava a paz.
     Riscava o ódio, a dor e as doenças.

    Desenhava sorrisos, mil sorrisos de todas as cores e um mundo melhor onde todos pudessem viver em paz e harmonia.


                                                                      Afonso Matias

                                                                         6º D , N.º 1  

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