Se eu pudesse um dia ser um lápis, eu não seria um lápis
branco, cinzento ou preto como o carvão…
Eu escolhia ser um
lápis de cor, de mil e uma cores. Podia ser grande, pequeno, grosso ou fino,
mas tinha que ser mágico.
Gostava de riscar
os momentos tristes e isolados das vidas das pessoas e desenhar momentos
alegres e divertidos.
Gostava de pintar
com a cor verde as florestas e de amarelo as casas que foram queimadas dos
fogos nos últimos incêndios.
Desenhava a chuva de azul quando houvesse fogos
para que fosse mais fácil apagá-los e desenhava-a também quando faltasse água
nas barragens.
Riscava as guerras
e pintava a paz.
Riscava o ódio, a
dor e as doenças.
Desenhava sorrisos,
mil sorrisos de todas as cores e um mundo melhor onde todos pudessem viver em
paz e harmonia.
Afonso
Matias
6º
D , N.º 1
Sem comentários:
Enviar um comentário