A OBESIDADE INFANTIL E JUVENIL
A
obesidade infantil e juvenil aumentou mais no início do séc.XXI.
Segundo
os estudos mais recentes da organização mundial de saúde (OMS), de acordo com
CE (Comissão Europeia), Portugal está entre os países europeus com maior número
de crianças afetadas por esta “doença ”: 29% das crianças portuguesas entre os
2 e 5 anos têm excesso de peso e 12,5% são obesas. Na faixa etária dos 6 aos 8
anos, a prevalência do excesso de peso é de 32% e a da obesidade é de 13,9%. Mais
de 90% das crianças portuguesas comem fast-food,
doces, bebem sumos mais de que deviam. Menos de 1% das crianças bebem água
todos os dias e só 2% comem fruta diariamente. Na minha opinião, isto não é uma
alimentação saudável. Acho que, de facto, não têm cuidado com a sua alimentação
e também não praticam atividade física.
A obesidade infantil e juvenil é muito
grave.Além de ser uma doença, também pode causar outras doenças como, por
exemplo, a diabetes, o colesterol, asma e vários tipos de cancro. Quando chegam à idade escolar, os colegas são cruéis, a ponto de fazerem
“bulliyng”. Não devem julgar a pessoa pela sua obesidade,mas tentar ajudá-la.
Só quem passa por essa situação é que sabe dar o valor. É muito complicado ser-
se obeso, ver os nossos colegas poderem comer de tudo e o obeso não. Para além
disso, muitos jovens não aguentam a pressão: alguns automutilam-se,
uns suicidam-se e outros sofrem sozinhos. No meu ponto de vista, as escolas
deveriam ajudar os pais na luta contra a obesidade e não vender alimentos ricos
em açúcar e gorduras. Nos refeitórios, deveria haver uma alimentação mais
saudável (sopa, legumes, fruta, água, entre outros …). Assim, todos os obesos e
não obesos beneficiavam de uma alimentação mais saudável.
Em suma, os que não são obesos também
deveriam fazer uma alimentação mais saudável e exercício físico porque também têm
a probabilidade de vir a sofrer de qualquer uma destas doenças.
Mas vamos mudar isso. Devemos
tentar, com a ajuda de todos.
Tânia Gago, n-º24, 8.ºE
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