Histórias da Terra e do Mar
Enquanto Lúcia se deslumbra com o brilho de um mundo a que
quer pertencer, Hans desafia os mares para fazer cumprir o seu destino.
Nestas histórias, em terra e no mar, as personagens procuram a sua verdadeira vida, que se revela nos espaços, na noite, no silêncio, no som do mar.
Nestas histórias, em terra e no mar, as personagens procuram a sua verdadeira vida, que se revela nos espaços, na noite, no silêncio, no som do mar.
Os Maias
Trata-se
da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes
de toda a literatura narrativa portuguesa. Vale principalmente pela linguagem
em que está escrita e pela fina ironia com que o autor define os caracteres e
apresenta as situações. É um romance realista (e naturalista), onde não faltam
o fatalismo, a análise social, as peripécias e a catástrofe próprias do enredo
passional.
A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda.
Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.
A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda.
Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.
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