No dia 3 de maio, pelas 11 horas
e trinta minutos, a
turma B do 8.º ano deslocou-se à Biblioteca
Municipal, acompanhada pelas
professoras Rita Lopes e Isabel Pinheiro, a fim de assistir e participar na
atividade “Single
Story – uma conferência em forma teatral”. Enquanto
realizavam a conferência, as duas atrizes iam passando informações acerca da
época histórica em que viveram – 25 de abril, a guerra colonial e as suas
consequências, as músicas que se ouviam e o vestuário que se usava na época
(deixam-nos a mensagem do “livre arbítrio”). No final, nem todas as
previsões/prognósticos feitos até pelos seus pais ou as suas próprias
convicções e sonhos se concretizam. Uns sim, outros não. O importante são as
nossas escolhas, por um lado; por outro lado, o deixar fluir…o deixar viver.
Sinopse
Este espetáculo é
uma conferência sobre a história única. Uma história única é o único relato que
consideramos como certo ou como sendo a única possibilidade para um determinado
acontecimento. A história que aprendemos na escola fala de heróis, pessoas que
alcançaram feitos memoráveis, reis e rainhas, almirantes, e outras figuras que
pela sua acção ou pensamento ficaram descritos na história, na sua grande
maioria homens e que já morreram há algum tempo. É uma história única, oficial,
importante, com pompa e circunstância. E se a história pudesse ser contada por
pessoas comuns, como nós e vós? E se os feitos pudessem ser aqueles que muitos
alcançam no seu dia-a-dia, nas falhas, na forma como cada pessoa analisa o que
está á sua volta, no tempo e nos lugares em que vivemos? Na nossa conferência
partimos de histórias que conhecemos bem, as nossas histórias. Cruzamos as
nossas histórias com as histórias de outras pessoas e com a história de um
país, ao longo de um determinado tempo, o tempo da nossa vida.
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