As FÉRIAS DE a A a Z
Amanhã vou de viagem, estou a preparar a bagagem.
Bailo sem parar, para o dia alegrar.
Com tudo arranjado, vamos para o aeroporto que nos leva ao Porto.
Depois de lá chegarmos, apanhamos outro avião, que nos leva ao Japão.
Embarcámos na aventura de o mundo percorrer para que também consigamos aprender.
Finalmente chegamos, podemos descansar. Mas pensando melhor, queremos é passear.
Gosto de estar de férias, não quero dar abébias.
Hoje quero aproveitar, aproveitar para brincar.
Incrível a paisagem, que nem ligo a esta aragem.
Justamente neste mundo, quero viver cada segundo.
Logo à noite é o jantar, com a serenata a acompanhar.
Magnífico estava o jantar, mas agora vamo-nos deitar.
Não consigo dormir de tão feliz que estou! Amanhã vou de viagem e nem sei para onde vou.
Oh, Magnifique Estou em França! Vou au restaurant dos queijos encher a pança.
Paris é de encantar, mas vou ter de viajar.
Quando numa terra nova aterrar, o mundo à minha volta quero explorar.
Roma! Ainda bem que aqui estou e o COLISEU é o primeiro sítio onde vou.
Siena, uma bela cidade, que por acaso me faz aumentar a saudade.
Tanto tempo no estrangeiro, que fico a pensar, se não será melhor um dia voltar.
Uma vez na vida poderei sonhar com viagens e paisagens de encantar.
Voltarei por fim a Portugal, à minha terra natal.
Xilofones, baixem a música de fundo, para que se possa sonhar com o mundo.
“Zzzum” é o som do avião, que me leva de volta à casa do meu coração
Marta Santos 6.ºA
AS FÉRIAS DE A a Z
Andei de
bicicleta com a tia Anacleta.
Bandas de
rock eu ouvi, depois eu dormi.
Cinema eu
gostei de ver, os heróis a vencer.
Da praia eu
gostei, fui à água e conchas apanhei.
Eu gostei
das férias, não tiveram misérias.
Férias eu
gosto, quando não há fogo posto.
Gonçalo
Guiomar engoliu pirolitos no mar.
Hugo que viu
um grande texugo.
Inácio, o
meu amigo, perdeu o umbigo.
Jantares
comi e televisão eu vi.
Lisboa vou a
caminho, lá o meu avô tem uma casa de vinho.
Mariana, a
minha irmã, comeu uma romã.
Na casa da
minha avó, comi pão-de-ló.
Os meus
jantares foram grandes manjares.
Praia todo o
dia, era o que eu mais queria.
Quando as
férias terminaram, tristes os meus irmãos ficaram.
Rui Martins
ficou sem rins.
Sintra
visitei, pelas árvores voei.
Tanto me
diverti que não queria estar aqui.
Um jacaré
comeu o meu pé.
Vimos
golfinhos, muito bonitinhos.
Xadrez eu
joguei, sempre ganhei.
Zangado
fiquei quando a escola comecei.
Pedro Cunha, n.º 23, 6A
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