O MENINO NO SAPATINHO
«Era uma vez o menino pequenito, tão minimozito que todos
seus dedos eram mindinhos. Dito assim, fino modo, ele, quando nasceu, nem foi
dado à luz mas a uma simples fresta de claridade. [...] - Cuidado, já dentrei o
menino no sapato. Que ninguém, por descuido, o calçasse. Muito-muito, o marido
quando voltava bêbado e queria sair uma vez mais, desnoitado, sem distinguir o
mais esquerdo do menos esquerdo. A mulher não deixava que o berço fugisse da
vislembrança dela [...].» Qual será o destino deste pequeno ser? Esta é uma
magnífica e triste estória de Mia Couto, ilustrada de forma brilhante por
Danuta Wojciechowska.
O NABO GIGANTE
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura - 2º ano de escolaridade - Leitura orientada. Era uma vez um velho, muito velhinho, magro e baixinho, que
semeou nabos na sua horta. Quando o Sol começa a aquecer a terra, um dos nabos
cresce, cresce… e assim começa esta história tradicional, recontada por António
Mota.
ASSIM, MAS SEM SER
ASSIM
«O meu pai diz que passo muito tempo em casa, diz que devo
comunicar com as pessoas, e eu, claro, obedeço porque o meu pai costuma dar
bons conselhos e usa barba. Muito bem, disse-lhe eu, mas o que significa
misantropo?»
Um brilhante conjunto de situações e de personagens do quotidiano com um acento de reflexão sobre a atualidade social - a Crise - de forma acessível e sensível aos mais jovens.
Um brilhante conjunto de situações e de personagens do quotidiano com um acento de reflexão sobre a atualidade social - a Crise - de forma acessível e sensível aos mais jovens.
O HOMEM DA AREIA
Jurek
Walter é um dos assassinos em série mais perigosos e mortais do mundo, um
psicopata tão sinistro e tão inteligente como Hannibal Lecter. Embora esteja há
mais de uma década encarcerado na ala psiquiátrica de um hospital de alta
segurança, a Polícia jamais conseguiu desvendar os seus crimes e descobrir o
paradeiro das suas inúmeras vítimas. No entanto, quando o jovem Mikael
Kohler-Frost, supostamente morto há mais de sete anos, é encontrado a vaguear
numa ponte ferroviária, hipotérmico e às portas da morte, o comissário Joona
Linna vê-se obrigado a reabrir o caso e a aproximar-se do homem que o privou da
sua família, o homem que, mais do que tudo, o deseja morto.
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