quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016







UMA VISITA AO REI D.FILIPE II

   Certo dia, eu pensei em visitar o magnânimo Filipe II, Rei de Espanha, Portugal e de um vasto império, e comecei a interrogar-me como é que eu iria viajar para o passado!
Decidi ir a um museu procurar uma máquina do tempo para viajar até 1580. E encontrei-a!
Sem perceber como, estava no palácio do Escorial.
Entrei no palácio, deliciei-me com a grandeza e luxo ali instalados e vi aquela figura curiosa, em folhos atafulhado, brilhando como as leds de Natal:   D.Filipe II, Rei de Espanha e Portugal.
Quando entrei na sala fiquei ainda mais espantado pois ele comia num prato de prata lavrada.
- Boa noite! - exclamei.
- Entre - disse Filipe II.- Que me trazes, estranho das terras distantes?
Eu pensei em como poderia impressionar aquele Rei poderoso que já possuía tudo e lembrei-me que trazia um fecho éclair.
-Que objeto é esse ?–Interrogou Filipe II.
- O fecho éclair é um fecho que abre e fecha casacos que se usa na minha época . –exclamei, a medo.
-Já estou a ver.Tu já vives naqueles tempos mais avançados, não é ?-perguntou o Rei.
- Sim, Minha Majestade, eu já vivo nesses tempos.
- Queres alguma coisa em troca dessa coisa aí? Pode valer muito dinheiro. -disse o rei.
- Não, Sua Majestade. Deixa apresentar-me.Eu sou o Lourenço.
-Eu sou o Filipe II e esta é a minha mulher, Isabel I de Inglaterra.
-Tive uma ideia. Tu irás com a minha tripulação. Quem manda na parte marítima é Pedro Álvares de Cabral. Podes ir com ele até ao Brasil!
-Não me importava nada – respondi.
Dormi no palácio do rei Filipe II onde as camas eram de prata maciça.
De manhã cedinho parti para o Brasil com a tripulação de Filipe II e mais o seu filho, o príncipe Filipe, e quando voltei para casa contei as aventuras perigosas aos meus amigos.
 Não sei o que o Rei fez com o fecho Éclair!!


Lourenço Ferreira
DM4C

2016/01/25
Inspirado em:  « Poema do Fecho Éclair», de António Gedeão. 






O FECHO ÉCLAIR

     Eu estava a pedir um desejo, na floresta, e fechei os olhos. Mas, quando voltei a abri-los, estava à frente do castelo do Rei D. Filipe II.   Fui a andar na sua direção e encontrei seis guardas à porta.  Pedi-lhes para ir visitar o Rei D. Filipe II, mas os guardas disseram:
   -Não podes entrar. Só quem tem o fecho éclair.
    E eu fiquei muito chateada. Tive de voltar ao meu mundo real para ir buscar um fecho. Para eles, um fecho era valioso porque não havia aquilo na época.
    Quando voltei, encontrei o  meu amigo Rodrigo com um fecho éclair e eu tive a ideia de irmos juntos. Mais à frente estava o Bernardo e o Daniel e  resolvemos ir dizer a eles para irem connosco. Os guardas deixaram-nos entrar e nós ficámos a falar com o Rei. Mostrámos-lhe o fecho éclair, mas o Rei tinha medo porque nesse tempo não havia.
    -Eu gostei do fecho éclair. Por isso ofereço - vos uma visita ao castelo e uma dormida.
     Eu agradeci ao Rei e os meus amigos também. Nós aproveitámos para perguntar ao Rei umas coisinhas porque a nossa professora mandou fazer uma pesquisa.
    Quando voltámos, a nossa professora ficou contente por temos feito o trabalho de casa.
      E aquele dia foi especial para mim e para os meus amigos.
                                                               
D. Manuel I
Bruna Valente Domingos
Bernardo José Marques
4C


Inspirado em:  « Poema do Fecho Éclair», de António Gedeão.



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