O Dia de Acção de Graças ( Thanksgiving Day) é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá. Trata-se de um dia de gratidão, geralmente a Deus, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Neste dia, pessoas dão as graças com festas e orações. A nossa escola também comemorou este dia, uma iniciativa do Grupo Disciplinar de Inglês. O almoço, servido na cantina, foi muito concorrido...todos tiveram direito a um menu melhorado (perú e tarte de maçã) e o grupode teatro esteve no seu melhor...PARABÉNS A TODOS os que se empenharam na realização deste evento...
Estes são apenas alguns dos trabalhos que os alunos "vestiram" para este dia... A imaginação rondou por cá! Parabéns!
Aguiar, João- Um estranho Natal -Asa Almeida, Bernardo Pinto de -O Natal de Pedro -Asa Andersen, Hans Christian - Contos de Natal -Everest Andresen, Sophia de Mello Breyner - A noite de Natal - Figueirinhas Andresen, Sophia de Mello Breyner - Os três reis do Oriente -Figueirinhas Bieber,Hartmut - Feliz Natal pequeno rei - Arquivo Blyton, Enid - Contos de Natal - Dom Quixote Burningham, John - A prenda de Natal do Henrique Semprespera - Campo das Letras Cardoso, Alice - Natal nas asas do arco - íris - Nova Gaia Contumélias, Mário - O Pai Natal que veio do espaço; História do castanheiro mágico e do menino triste, que depois ficou alegre- Plátano Dacosta, Luísa - Natal com aleluia - Asa Dubowski, Cathy East - A ajudante do Pai Natal - Verbo Esterl, Arnica (adapt.)- O abeto de Natal - Everest Faria, Rosa Lobato de - A voz do coração - Oficina do Livro Gil, Renata - Na quinta dos sabugueiros - Gailivro Lelarge, Fabrice - Histórias de Natal- Civilização Letria, José Jorge - A árvore das histórias de Natal - Ambar Letria, José Jorge - Bom Natal, Pai Natal! - Ambar Letria, José Jorge - O livro do Natal - Oficina do Livro Mai, Manfred - Histórias de Natal de 1-2-3 minutos - Asa Menéres, Maria Alberta - É Natal! - Desabrochar Menéres, Maria Alberta - O livro do Natal - Asa Moutinho, José Viale - As visitas do Pai Natal- 7dias 6 noites Parafita, Alexandre - Histórias de Natal: contadas em verso - Âncora Ploog, Michael (adapt.) - Pai Natal: a lenda do Pai Natal - Meribérica Reis, Armindo - Surpresas e encantos de Natal - Plátano Saldanha, Ana - Ninguém dá prendas ao Pai Natal - Campo das Letras Saldanha, Ana - O Pai Natal preguiçoso e a rena Rodolfa - Caminho Margarida, Fonseca - O meu primeiro Natal: histórias do Frik - Presença Silva, Mónica Leal - O melhor Natal do António - Cotovia Soares, Luísa Ducla - Desejos de Natal - Civilização Soares, Luísa Ducla - Há sempre uma estrela no Natal - Civilização Solotareff, Grégoire - Dicionário do Pai Natal - Campo das Letras Strecht, Pedro - Natal na quinta - Assírio & Alvim Torrado, António - As estrelas: quando os três reis eram príncipes Torrado, António - Dezembro à porta - Asa Torrado, António - Milagre de Natal - Civilização Vieira, Alice - 2 histórias de Natal - Caminho Vieira, Vergílio Alberto -O Menino Jesus da Cartolinha - Campo das Letras Vieira, Vergílio Alberto - Paisagem com trenó e neve ao fundo : um conto de Natal -Campo das Letras Visconti, Guido - Certa noite, num estábulo… - Livros Horizonte
Hoje relembra-se o dia do aniversário de Rómulo de Carvalho (1906/1977), celebrando-se O DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA. Para assinalar a data, a BE/CRE oferece-vos as palavras do autor enriquecidas pela voz do grande Mário Viegas. Professor de Química e Física, poeta, investigador, historiador, escritor, fotógrafo, pintor e ilustrador, Rómulo Vasco da Gama de Carvalho assina os seus escritos com um pseudónimo, António Gedeão.Só em 1956, após ter participado num concurso de poesia de que tomou conhecimento no jornal, publica, aos 50 anos, o primeiro livro de poemas "Movimento Perpétuo". No entanto, o livro surge como tendo sido escrito por outro, António Gedeão, e o professor de física e química, Rómulo de Carvalho, permanece no anonimato a que se votou. Na poesia, como na ciência, como na vida, foi simples. Procurou sempre separar o professor do poeta, mas em todas as suas facetas, a simplicidade e a beleza estavam sempre presentes.
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, Para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa, Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada. (...) Fiz de mim o que não soube, E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Álvaro de Campos, in "Poemas" Heterónimo de Fernando Pessoa
Aqui as palavras do poeta encontram a sonoridade que se lhes adivinha por trás de cada letra... O lugar foi perfeito e o momento completo!
Calvin & Hobbes é uma série de Banda Desenhada criada, escrita e ilustrada pelo autor norte-americanoBill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre 18 de Novembro de 1985 e 31 de Dezembro de 1995. Calvin é um rapazito de seis anos de idade, cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico que, para ele, está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre de peluche. Segundo algumas opiniões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno e uma oportunidade de explorar a natureza humana, diz Bill Watterson, o seu criador. Procura na tua Biblioteca e diverte-te com as aventuras destes amigos!
Há muitos e muitos anos, era na pedra que o Homem registava os acontecimentos que presenciava no seu dia-a-dia. Depois descobriu que alguns materiais, tais como as cascas de certas árvores e as folhas das palmeiras serviam para riscar e eram muito mais fáceis de trabalhar.
Cerca de 4 000 anos antes de Cristo nascer, começa a usar-se, no antigo Egipto, o papiro. Fabricado a partir de uma planta chamada Papyrus, esta tela não pode ainda ser considerada como papel.
Foram os chineses que inventaram o papel, cerca de 100 anos depois de Cristo nascer. No entanto, só no século X foi conhecido no continente africano e introduzido na Península Ibérica pelo povo mouro. Em Portugal, os primeiros escritos em papel datam de 1288 e de 1334.
Numa fábrica especializada, a madeira é reduzida a pequenas aparas que, depois de submetidas a vários processos industriais e à acção de vários produtos químicos, se transformam numa pasta de cor acastanhada e a que se chama pasta crua. Esta pasta é depois branqueada, seca, prensada, e transportada à fábrica de papel. Passará por tubagens, bombas e outros equipamentos, sofrerá a acção de outros produtos químicos até chegar à máquina do papel, onde vai formar-se uma folha que, depois de seca e prensada é enrolada num rolo enorme. Este rolo será, posteriormente cortado em folhas de diversos tamanhos. E assim, após este longo e complicado processo, o papel está pronto a ser utilizado por todos nós, para os mais diversos fins.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. FERNANDO PESSOA Por coincidência ou não, amanhã duas turmas do 2º ciclo deslocar-se-ão até ao Museu Marítimo Ramalho Ortigão, em Faro...
Por ter passado muitas horas com os meus filhos, que não se esqueciam da altura em que cantavam e aprendiam com os"amigos" da Rua Sésamo, ainda está bem fresca na minha memória a descontracção do Poupas, sempre à procura de algo para fazer, do Ferrão, sempre a reclamar com tudo e com todos, do Becas e Egas, amigos inseparáveis e do Monstro das Bolachas, que comia biscoitos como se não houvesse amanhã. A versão portuguesa da Rua Sésamo esteve no ar durante sete anos e foi aqui que muitos miúdos aprenderam as primeiras letras e os primeiros números. Por se tratar de um programa em que se "dava muita importância à aprendizagem da língua e à preparação da leitura e da escrita", é urgente que surjam novos programas com objectivos tão nobres. HOJE, A RUA SÉSAMO, SEM A CRISE DA MEIA-IDADE!...
Está disponível na nossa Biblioteca o "Kit do Mar". Trata-se de uma ferramenta de apoio à Área de Projecto, a disciplinas curriculares, a actividades de tempos livres e a outras actividades... O Kit é composto por um dossier com fichas de projectos transversais, que incluem propostas de actividades e um conjunto de informação complementar do tema MAR (lista bibliográfica sobre vários temas do mar, lista de contactos de instituições ligadas ao mar, lista de museus que abordam o tema MAR, ...) Os temas das fichas que poderão ser trabalhadas nas diversas disciplinas são os seguintes:
As profissões ligadas ao mar
As nossas embarcações
Um mar de pequenas coisas
Vamos adoptar o Oceano Atlântico
Clube de cientistas
Ver a praia com outros olhos
Desportos náuticos
ROV`s- robots submarinos
Vamos vestir o mar
Os trabalhos finais serão objecto de um concurso nacional no qual serão atribuídos prémios para os três primeiros classificados.
SERIA UM GRANDE ORGULHO PARA TODOS NÓS SE A NOSSA ESCOLA PARTICIPASSE...