quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Semana multidisciplinar


No dia 21 de novembro veio à escola a presidente da CPCJ de Tavira, Drª Sílvia Rufino, falar-nos sobre os direitos das crianças. Falou-nos de uma menina que era maltratada pelos pais como se fosse um animal. A menina foi a tribunal para ter o direito de viver em boas condições e receber amor. Na minha opinião, os pais da menina deviam ser castigados. Também nos falou sobre os direitos dos animais.                                                  
     Eu gostei imenso! No fim recebemos um lápis , uma caneta e uma pulseira.Eu concluí que as crianças têm direitos como comer, receber amor, carinho e de andar na escola.
                                                                              Inês Currito, 5º D                                                                                       

No dia 21 de novembro de 2018 veio à nossa escola a presidente da CPCJ, doutora Sílvia Rufino, que veio falar sobre os direitos das crianças.

As crianças têm direito a aprender, a ter uma família , um nome e uma nacionalidade.

Na minha opinião, as crianças devem ter direito à saúde, a brincar e a estudar e isso é o direito de viver.

                                                                                       João e Nicu, 5º D
                                 

       
                                         Todas as crianças têm direitos

No dia 21 de Novembro veio cá a presidente da CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens ) de Tavira, Drª Sílvia Rufino. Aprendemos que todos temos direito à educação, à família, a um nome e a uma nacionalidade. Penso que o que a Drª Sílvia falou sobre os direitos das crianças é verdade, pois mesmo que sejamos diferentes devemos ser respeitados e tratados de forma igual. Na minha opinião, concordo com Drª Sílvia Rufino quando diz que devemos respeitar os outros que são de sítios diferentes, de culturas diferentes, línguas diferentes.  Se queremos ser respeitados e bem tratados devemos respeitar e tratar bem os outros, não sendo preconceituosos. Acho que a Declaração Universal  dos Direitos da Criança deve ser respeitada por todos.

                                                 
                                                                                       Leonor e Nelson, 5ºD




A doutora Sílvia veio à escola para falar sobre a multiculturalidade e os direitos das Crianças.
  Na minha opinião, quando andamos na rua não devemos falar com estranhos nem aceitar nada de  desconhecidos. Na minha opinião,as crianças devem ter o direito a brincar, a uma família, a uma casa, a educação, a alimentação...
 Acho que aprendi muito do que a doutora Sílvia disse.

                                                                                                            Mariana Pacheco e Miguel Rodrigues, 5ºD




No dia 21 de novembro veio à escola a presidente da PCPJ e aprendi que se houver alguma guerra  temos de fugir desse sítio e ir para um sítio seguro . Todas as crianças têm direito a uma família , direito de ir à escola, a ser felizes e a ter uma alimentação saudável. Todas as crianças têm o direito de brincar, divertir-se e ter uma casa para viver .
Acho que as  crianças não podem ser mal tratadas e magoadas .
Todas as crianças  têm o direito a ter um nome e uma nacionalidade .
Todas as crianças podem ser felizes , não devemos  negar a felicidade às crianças .

                                                                Aurélia Sali, 5ºD




A Drª Sílvia Rufino veio à nossa  sala, no dia 21 de novembro, falar-nos sobre os direitos das crianças.
Eu concordo com os direitos das crianças, porque todas elas devem ter família, educação, nacionalidade, nome, …
Na minha opinião, as crianças devem ter direitos, incluindo o direito de viver.
                                                                                   Gil e Rodrigo Mangas,5ºD


  No dia 21 de Novembro de 2018,veio à nossa turma a presidente da C.P.C.J(Comissão de Proteção de Crianças e Jovens) de Tavira , a Doutora Sílvia Rufino .Ela mostrou-nos vários diapositivos, cada um ilustrando os vários direitos das crianças.
Um deles é o direito à educação : direito a aprender .
Também nos mostrou o direito à família: direito a ser protegido, a ser alimentado e a ter amor.
  A Doutora Sílvia também nos contou que o direito das crianças  só foi feito depois do direito dos animais .
Na minha opinião não devemos tratar mal uma criança mesmo que ela seja diferente.
No final, a Doutora Sílvia deu-nos três prendas : uma caneta, um  lápis e uma pulseira .
Com esta visita ficamos a saber um pouco mais sobre a Declaração Universal dos Direitos da Criança.

                                    Filipa Jesus e Iris Machado, 5ºD

Pedro Santos entrevista Gil Cunha


O jornalista Pedro Santos entrevistou o escritor Gil Cunha e esclareceu as perguntas dos leitores dos seus livros.

Pedro- Sempre pensaste em escrever livros?
Gil- Não é algo em que tenha sempre pensado, só comecei a ter esta ideia aos 10 anos; mas eu não vejo isto como uma «profissão», mas como uma forma de divertimento.

Pedro- Quando tinhas 10 anos pensavas em fazer uma saga Star Wars?
Gil- Não, comecei logo a pensar em fazer livros de Angry Birds, pois nesse ano adorava fazê-los sobre esse tema, mas aos 11 anos pensei em fazer algo diferente.

Pedro-Tencionas em fazer mais uma saga?
Gil- Ainda não tenciono fazê-lo, mas se calhar no futuro posso tentar criar mais uma saga.

Pedro- Se fizesses, de que tema seria?
Gil- Faria algo parecido com o Homem-Aranha, porque adoro as suas façanhas interessantes.

Pedro- De onde veio a tua inspiração?
Gil- Nestes livros sempre me inspirei nas histórias originais e nas suas características.

Pedro-Tencionas ser escritor no futuro?
Gil- Sinceramente, não, pois não é o que eu penso ser no futuro… mas até começar a minha carreira de querer ser astrónomo, posso continuar a escrever livros.

E assim ficamos a conhecer um pouco mais deste aluno do 6ºA, que escreve por divertimento e para apresentar aos colegas nas aulas de Português.

Entrevista realizada por Gil Cunha e Pedro Santos, 6ºA


Entrevista à professora Ângela


Bom dia! Nós vamos fazer-lhe algumas perguntas.
P: O que gosta mais nesta escola?
      R: Dos alunos.

P:Que tipo de problemas a professora resolve com frequência?
 R:Problemas relacionados com o serviço de refeições; desentendimentos/conflitos pontuais entre alunos; questões burocráticas.

P: O que gosta mais nos seus colegas?
     R: Gosto de sentir a sua paixão pela educação, do seu bom senso, da sua sensibilidade, da sua capacidade de olhar o outro. Aprendo todos os dias a ser uma pessoa melhor com os meus colegas.

P: Quando tinha a nossa idade já sonhava em ser professora?
     R: Sempre quis ser professora (também quis ser bailarina). Ainda hoje me lembro da Senhora Professora Guilhermina, a minha professora de 1.º Ciclo. Adorava escutá-la, achava-a um génio. Queria saber tanto quanto ela.

     P: Gosta da sua profissão?
     R: Gosto muito da minha profissão. Aprendo todos os dias com os mais novos. Têm muito para dar e para nos ensinar. Precisam de atenção, que os ouçamos. É um desafio constante lidar com as nossas crianças e jovens…

   P: Como acha que esta escola estará daqui a três anos?
        R: Será uma escola sustentável, onde todos alunos aprenderão.

  P: Mais tarde acha que os manuais serão substituídos por tablets?
       R: Penso que os manuais devem ser substituídos por tablets, ou algo do género. Não sou contra as novas tecnologias, sou contra a forma como são usadas.

       P: Se tivesse uma varinha mágica o que mudaria nesta escola?

       R: Todos seriam FELIZES.

Muito obrigada pela sua atenção.

Entrevista realizada por:
Beatriz, Frederica e Mathilde- 6ºA

terça-feira, 27 de novembro de 2018






ALEXANDRE DUMAS (FILHO)
Alexandre Dumas Filho nasceu em Paris, França, no dia 27 de julho de 1824. Filho ilegítimo do famoso escritor francês Alexandre Dumas e uma costureira, Marie-Catherine Labay, Dumas Filho só foi reconhecido pelo pai em 1831.
Com o reconhecimento legal de Alexandre Dumas, Dumas Filho teve acesso a uma boa educação. Sofreu, porém, hostilidades por parte de seus colegas por causa de sua origem, levando-o a abordar o tema, inclusive, em obras suas. Exemplo disso foi a obra “O Filho Natural”, de 1858.
Antes disso, em 1844, Dumas Filho mudou-se para Saint-Germain-en-Laye, para morar com seu pai. Foi nesse período em que conheceu a jovem cortesã Marie Duplessi, em quem se inspirou para escrever “A Dama das Camélias”, seu romance de maior sucesso.
Alexandre Dumas Filho escreveu vários romances e peças, inclusive uma semibiografia, “L'affaire Clemenceau”, que é aclamado como um de seus melhores escritos. Apesar de carregar o mesmo nome do consagrado pai, soube fazer seu caminho sozinho. Prova disso foi sua admissão na Academia Francesa de Letras, em 1874. Alexandre Dumas Filho morreu Marly-de Roi, França, no dia 27 de novembro de 1895.




Alexandre Dumas conhecido como Alexandre Dumas, Pai (Villers-Cotterêts, 24 de julho de 1802 — Puys, 5 de dezembro de 1870) foi um romancista francês. Nasceu na região de Aisne, próximo a Paris. Era neto do marquês Alexandre Antoine Davy de la Pailleterie e de uma escrava negra, Marie-Césette Dumas. O seu pai foi Thomas Alexandre Davy de la Pailleterie, mais conhecido como General Dumas, grande figura militar de sua época.
Enquanto trabalhava em París, Dumas começou a escrever artigos para revistas e também peças para teatro. Em 1829 foi produzida a sua primeira peça, Henrique III e sua Corte, alcançando sucesso do público. No ano seguinte, a sua segunda peça, Christine, também obteve popularidade. Como resultado, tornou-se financeiramente capaz de trabalhar como escritor em tempo integral. Entretanto, em 1830, participou da revolução que depôs o rei Carlos X de França e substituiu-o no trono pelo ex-patrão de Dumas, o Duque d'Orléans, que governaria com o nome de Luís Filipe de França, alcunhado de Rei Cidadão.
Alexandre Dumas, pai, escreveu romances e crónicas históricas com muita aventura que estimulavam a imaginação do público francês e de outros países nos idiomas para os quais foram traduzidos. Alguns destes trabalhos foram:
          O Conde de Monte Cristo
          Os Irmãos Corsos
          Os romances de D'Artagnan:
          Os Três Mosqueteiros (Les Trois Mousquetaires, 1844)
          Vinte anos depois (Vingt Ans Après, 1845)
Apesar do sucesso e das ligações aristocráticas de Alexandre Dumas, a sua vida sempre foi marcada por ter ascendência negra. Em 1843, escreveu uma curta novela intitulada Georges, que chamava atenção para alguns aspetos raciais e para os efeitos do colonialismo. Apesar disso, atitudes racistas contrárias à sua posição legítima na história da França ainda bem depois de sua morte, 5 de dezembro de 1870.


segunda-feira, 26 de novembro de 2018


O Jardim
Consideremos o jardim, mundo de pequenas coisas,
calhaus, pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes.
Sequências de convergências e divergências,
ordem e dispersões, transparência de estruturas,
pausas de areia e de água, fábulas minúsculas.

Geometria que respira errante e ritmada,
varandas verdes, direções de primavera,
ramos em que se regressa ao espaço azul,
curvas vagarosas, pulsações de uma ordem
composta pelo vento em sinuosas palmas.

Um murmúrio de omissões, um cântico do ócio.
Eu vou contigo, voz silenciosa, voz serena.
Sou uma pequena folha na felicidade do ar.
Durmo desperto, sigo estes meandros volúveis.
É aqui, é aqui que se renova a luz.

António Ramos Rosa, in "Volante Verde" 




sexta-feira, 23 de novembro de 2018

As férias de A a Z




Abri a porta apesar desta estar torta.
Bebi tanta Fanta que fiquei santa.
Comi a minha meia numa ceia.
Deitei-me na areia a apanhar ar mas fui apanhada pelo mar.
Encontrei no meio do meu sofá uma pá.
Fui visitar o meu avô ao hospital mas na maca encontrei um animal.
Ganhei uma viagem para Paris mas perdi o avião por um triz.
Havia uma galinha que saia todos os dias da casa da vizinha.
Ia ter com a Maria mas acabei como acabaria.
Lição para quê se mais ninguém a lê.
Molhei-me no ar sequei-me no mar.
Nada para fazer até me faz ter vontade de correr.
O cão do vizinho mordeu-me o focinho.
Paddel é comigo mas não recomendo a nenhum amigo.
Quis comprar o luar mas em vez disso trouxe o mar.
Ri tanto que até parecia um canto.
Saí para a rua numa noite com uma grande lua.
Tenho saudades de aí estar, mas não quero voltar.
Um dia fui comprar pão e ofereceram-me um cão.
Visitei um museu que era escuro como breu.
Xadrez é o jogo que mais gosto de jogar vezes e vezes sem parar.
Zanguei-me porque as férias acabaram e as aulas começaram.

                                                               Frederica, 6ºA

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

A MINHA AMIGA FLICKA

Procura esta aventura na tua Biblioteca!
Kenneth McLaughlin (Ken) é um pacato e sonhador rapaz de 10 anos que vive com a sua família num rancho do Wyoming. Após longos meses num colégio interno, Ken regressa a casa para as férias e reencontra as calmas e vastas paisagens que ele tanto adora e, sobretudo, os magníficos cavalos que a sua família cria e cuja liberdade ele tanto admira. 
O seu sonho é possuir um cavalo só seu, mas o pai, severo e autoritário, recusa-se a desperdiçar um dos seus valiosos animais - meio de sustentação da família - com um sonhador como o filho.             Uma história admirável e intemporal que, muito mais do que uma mera história de cavalos, é um inspirador relato do crescimento de um jovem e da sua busca de auto-confiança.

Uma trilogia moçambicana- MIA COUTO

"Mulheres de Cinza" é o primeiro livro de uma trilogia sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane, como ficou conhecido pelos portugueses) foi o último de uma série de imperadores que governou metade do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, Ngungunyane foi deportado para os Açores onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido trasladados para Moçambique em 1985.
Existem, no entanto, versões que sugerem que não foram as ossadas do imperador que voltaram dentro da urna. Foram torrões de areia. Do grande adversário de Portugal restam areias recolhidas em solo português.

Esta narrativa é uma recreação ficcional inspirada em factos e personagens reais.



"A Espada e a Azagaia" é o segundo voluma da trilogia, onde se relata a guerra travada no Sul de Moçambique, no final do século XIX, entre Portugal e o Império de Gaza, e que teve como protagonistas Mouzinho de Albuquerque e Gungunhana.
Este volume termina com a vitória das tropas portuguesas em Coolela e Chaimite e a prisão de Gungunhana.

Estes dois volumes já estão disponíveis na tua Biblioteca!

LENDAS ALGARVIAS

Os algarvios Fernando Santos Graça, jornalista, e Ricardo Inácio, artista plástico, ambos naturais do concelho de Loulé, uniram-se para recriar as tradicionais lendas algarvias no livro «Lendas Algarvias», editado pela Arandis Editora.
Este livro de lendas é composto por 50 ilustrações inéditas da autoria de Ricardo Inácio, que dão um traço de modernidade aos textos tradicionais  recolhidos e coligidos por Fernando Santos Graça. Agora também disponível na nossa Biblioteca.

Uma nova aventura

Procura na tua Biblioteca "Uma aventura em Conímbriga"
O Professor Jorge convidou os nossos heróis a visitar as ruínas de Conímbriga e representarem algumas figuras romanas na recriação histórica que ali se realiza todos os anos. O Chico, como gladiador romano, ficou de defrontar o Dragão, também figurante de gladiador, e que, por sinal, além de ser chefe de uma quadrilha é também muito mal-encarado. A luta entre os dois gladiadores torna-se mais violenta e o João, que pensa que a luta está a ser mais a sério do que deveria ser, mandou uma pedrada ao Dragão, que não gostou nada e decidiu, no fim do combate, perseguir os nossos amigos para ajustar contas. 

Continua a ler para saberes mais sobre esta aventura!

Uma escola muito à frente

   Já temos aqui para ti...
"Uma escola muito à frente"
Autoras: Margarida Fonseca Santos
                        Maria João Lopo de Carvalho



Já imaginaste uma escola muito à frente, em que todas as tarefas são repartidas pelos professores, alunos e funcionários? Já imaginaste se tu e os teus colegas tivessem de ficar ao serviço do recreio, da papelaria, do bar? Ou até se dessem aulas aos alunos mais novos? Pois é isto que acontece na Escola Martim Moniz, isto e muito mais: uma chave mágica que a Mariana desencanta e que supostamente abre todas as portas, um exercício muito à frente sugerido pela professora de Português e que vai gerar a maior confusão; um beijo forçado durante um concerto dos Plátanos para causar ciúmes ao Manuel, um acidente que põe a família Machado toda em sobressalto; e a entrada em ação do António, o colega por quem o coração da Margarida vai palpitar. Porém, muito mais à frente ainda vai ser a rebelde Maria do Carmo, a filha do diretor da escola. Prepara-te para a conheceres e não te deixes ficar para trás!

Novos livros disponíveis na Biblioteca

Encontram-se prontos a ser lidos  dois livros novos de Ana Saldanha.
Aventura-te e leva-os contigo!




"Irlanda Verde e Laranja"
O Ulster é uma das quatro províncias da Irlanda. Queres descobrir esse país verde e laranja com a Cláudia e os amigos? Vem fazer esta viagem, onde, entre outras coisas, vais desvendar o mistério do homem do carro vermelho.
Boas leituras!




"A caminho de Santiago"
Acompanha a Cláudia e os seus amigos na peregrinação a terras de Santiago. Quem é o homem misterioso que lhes aparece em todo o lado? E quem anda a soar o alarme de incêndios pelos hotéis onde ficam os nossos amigos? Anda daí descobrir a resposta a esta e a outras perguntas!




2ºconcurso BOOK TRAILERS 2019

A Rede de Bibliotecas de Tavira leva a cabo um concurso de Book Trailers no Concelho de Tavira, com o principal objetivo de dinamizar e promover a leitura, a cultura e as Bibliotecas.
 Um book trailer é um vídeo curto que tem como objetivo apresentar de maneira breve e visual a atmosfera de um livro, sem mostrar a trama completa nem o desenlace, de maneira a sugerir e criar o interesse do leitor para ler aquele livro.

Quem pode participar?
Podem participar no concurso o público escolar e toda a comunidade em geral do concelho de Tavira. A participação pode ser individual ou, no máximo, uma equipa até 4 (quatro) elementos. 
Os candidatos, individualmente ou em equipa, apenas poderão apresentar um Book Trailer a concurso. O Book Trailer deve ser baseado num livro à escolha (ficção ou não);

 Prazo de entrega de trabalhos: 
Até 28 de fevereiro de 2019 

Apresentação dos trabalhos:
 O Book Trailer deverá ter uma duração mínima de 30 segundos e no máximo 2 minutos;  deve ser inédito e não poderá ter sido apresentado noutro concurso; poderá conter no máximo 2 (duas) imagens da obra (capa ou ilustrações do livro), sendo as restantes, obrigatoriamente, ou originais ou livres de direitos de autor, ou devidamente referenciadas;  

 Serão excluídos do concurso todos os Book Trailers que não apresentem os requisitos e as bases solicitadas, bem como os apresentados fora do prazo estipulado.

  Critérios de Seriação:
  Criatividade e inovação;  Qualidade artística (banda sonora e imagens);  Qualidade técnica (captação, edição e pós produção);  Argumento e realização; Correção linguística. 

Prémios
 Será premiado um vencedor por cada categoria:
Ensino Básico: 1.º Ciclo;
Ensino Básico: 2.º Ciclo; 
Ensino Básico:3.º Ciclo;
Ensino Secundário; 
 Público em Geral;
 Pode ser atribuída uma menção honrosa, por decisão do júri.  

Regulamento


A vida dos livros na biblioteca do meu pai


    Às vezes oiço sussurrar e acho que já sei de onde esses sussurros vêm…da biblioteca do meu pai.
     Há uns dias para cá comecei a investigar este caso e já tenho imensas teorias.
Muitas vezes quando passo pela biblioteca dele oiço bichanar. Acho que são os livros!  Quando o meu pai ou eu pegamos num deles calam-se… já percebi tudo!
    Quando saímos de casa começam a falar , falar e a falar… há dias em que devem fazer festas, pois chegamos a casa e há vestígios de batata frita no chão. Ainda há pouco tempo me desapareceu um pacote de batatas fritas. Aqui há coisa!!!
    Ou então, quando saímos de casa também podem sair dos sítios e moverem-se; é por isso que o meu pai, às vezes, não sabe de alguns, que devem ficar a dormir por aí em qualquer lado. Sim, a dormir, ou acham que eles à noite descansam? Não, não, eles ficam a murmurar a noite toda e a beber o seu chazinho, que é o pó que anda no ar. Pois… assim é que eu acordo à noite.
     Temos aqui um grande mistério, mas por agora não sei mais nada. Para o ano já devo ter mais pistas e depois contar-vos-ei a todos, até à professora.
Assim acabo esta história, com uns “pozinhos de perlimpimpim”e a história terminou aqui .
                                                                               Luísa José/6ºC
 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Trabalhos elaborados  pelos alunos do 5.º ano (5.º C, E e F) no âmbito da Disciplina de História e Geografia de Portugal. Nesta atividade, foram usados materiais recicláveis. 








quinta-feira, 15 de novembro de 2018

AS PALAVRAS




Transformo-as à noite

Faço delas nuvens

Caem durante o dia

Em pequenas gotas azuis.

Precisam de ser tratadas

Para as dizermos com carinho,

Muitas chegam frias e congeladas

Em solidão sozinhas e abandonadas,

Sem qualquer razão.


                                                                        Maria Inês- 6ºA

sexta-feira, 9 de novembro de 2018





LUA ADVERSA

Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.

Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.

E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua…)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua…
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu…

Cecília Meireles