quarta-feira, 29 de abril de 2015

NOVIDADES EDITORIAIS





Rosa brava
Em 1368, D. Leonor Teles de Menezes, a mulher mais desejada do Reino, casa com o morgado de Pombeiro, D. João Lourenço da Cunha. O matrimónio é imposto por seu tio, D. João Afonso Telo, conde de Barcelos. Mulher fora do tempo, aceita contrariada o casamento, que a melancolia da vida do campo não ajuda a ultrapassar. Por isso, decide abandonar o marido e parte para Lisboa, para gozar a vida de riqueza e luxúria que a Corte proporciona. Perversa e ambiciosa, não tem dificuldade em seduzir o jovem monarca, D. Fernando, alcançando, desse modo, o poder que sempre desejou. Mas a nobreza, o clero e o povo não veem com bons olhos esta aliança de adultério com o Rei. E menos ainda quando a formosa Leonor Teles se envolve com o conde Andeiro... "Rosa Brava" é um romance baseado na investigação histórica que, por entre intrigas palacianas, traições, assassínios e guerras com Castela, reinventa, numa linguagem cativante, uma das personagens mais fascinantes da História de Portugal.




Um Piano para Cavalos altos

Uma cidadela cercada pela natureza onde os lobos são ameaça. Um muro que serve de barreira. Uma sociedade exemplarmente organizada, anos após um grande desastre. Um governo que sabe que o medo é motor e que legisla música. Uma fábrica que produz empadas e apronta cremações. Um microcosmo familiar onde um filho é amarrado a um piano. Um homem dotado da capacidade de sonhar com aquilo que ainda não aconteceu, mas que é certo ir acontecer. Uma rebelião que se levanta. Um cavalo que não perde elegância. Um corvo que gralhará na hora da sorte. Um Piano para Cavalos Altos pretende ser uma metáfora de um mundo regido pela ordem, pela disciplina. Uma premente reflexão sobre o poder: o poder do controlo, o poder da comunicação, o poder do corpo.



Uma Menina está perdida no seu Século à procura do Pai

Ao longo da sua curiosa viagem, Marius e Hanna (ou Hannah…) encontrarão vários insólitos personagens, como um fotógrafo que coleciona fotos de animais e pessoas com deficiências, uma família que cola cartazes em todo o mundo com o intuito de despertar as mentes de todos, dois proprietários de um hotel que deram nomes de campos de concentração aos quartos, um antiquário que adora inventar histórias, os sete "Séculos XX", etc. A pluralidade de personagens criada por Gonçalo M. Tavares é realmente deslumbrante, impossível não nos agarrarmos a eles, cada um com a sua história particular, muitas marcadas pela Grande Guerra. Uma Menina Está Perdida... é, por isso, um daqueles romances que se podiam quase dividir em contos. Não é o desfecho da história que interessa, mas sim as histórias mais pequenas contidas no livro. Mas é este artifício, este fio narrativo que liga todos os episódios, que o torna uma obra maior.




A Mulher que matou os Peixes

Entre variados assuntos,  no livro A mulher que matou os peixes, Clarice Lispector aborda o tema da morte e da tristeza de maneira simples e, ao mesmo tempo, significativa. A construção literária é, em si, encantadora: Clarice é a própria narradora e, em um discurso direto, conversa com as crianças. Nos faz acreditar que ela está ali, presente durante a leitura.
Para começar, termina com qualquer tipo de mistério assumindo logo no início a  sua culpa na morte dos peixes. Para provar que o seu crime não foi intencional,  conta-nos a  sua relação com vários animais. Uma das histórias, por exemplo, é a de dois cachorros que eram amigos mas, por ciúme do dono de um deles, acabam a brigar. Esta briga leva os dois cachorros à morte. Depois de contar como tudo aconteceu, diz: “Vocês ficaram tristes com essa história? Vou fazer um pedido para vocês: todas as vezes que vocês se sentirem solitários, isto é, sozinhos, procurem uma pessoa para conversar. Escolham uma pessoa grande que seja muito boa para crianças e que entenda que às vezes um menino ou uma menina estão sofrendo…”


sábado, 25 de abril de 2015

Um jogo sensacional

       
          
        Tinha sido uma meia-final alucinante. Tínhamos ganho 3-1 ao Friburgo e isso garantiu-nos a passagem à final. E hoje treinávamos quando o “mister” perguntou:
         - Sabem com quem jogaremos a final do mundial infantil?
         - Não! - respondemos em coro.
         - Jogaremos contra o …
Mas foi imediatamente interrompido.
       - Vá, mister! – insistiu o Daniel, o Flash (porque é rápido como uma flecha).
         - Jogaremos contra o Atlético de Munique. – revelou ele.       
         - O quê!?! – reagiram em coro.
         - Bom, se querem ganhar o jogo…há que treinar! – insistiu o mister.
       No dia da grande final, não sei bem, mas creio que estavam cerca de 2000 espectadores. A bola saiu a favor deles, mas recuperámos a bola num instante. Eu passei ao Sotero, mas este, depois de uma entrada brusca, perdeu a bola. Não foi assinalada falta. O nº7 (da equipa adversária) avançou tão rápido que pensei que era mais rápido do que o Daniel. Passou a um indivíduo que, por arte de magia, fez a bola ressoar para o fundo da baliza. Golo!! E estava o primeiro para o Atlético de Munique. Estávamos desmoronados, quando o público nos deu ânimo. Contudo, fomos recuperando e, quando nos dirigíamos à baliza adversária, o árbitro apitou, para o final da primeira parte. Perdíamos por uma bola a zero.
      O árbitro apitou para a segunda parte. Daniel soltou-se pela ala. Cruzou para o Francisco, que ia cabeceando a bola quando um defesa, na grande área, derrubou-o ao chão, provocando a grande penalidade. Na cobrança, João rematou com tanta força que a bola acertou na cara do guarda-redes, e, num golpe de sorte, acertou na barra e entrou na baliza. E… gooooolooooo! Estava feito o primeiro para nós. Não demorou nada a avançarmos diretamente à baliza e o Sotero mandou um balázio para o fundo da baliza que até furou a rede. Estava feito o segundo golo para nós e, um minuto depois, o árbitro apitou para o final do jogo. Tínhamos ganho o jogo: 2-1! Que sensacional! Levámos a taça para o nosso estádio e comemorámos com champanhe e um bolo fantástico.

                              Ricardo Lopes , Mariana Jesus , 5º A

O primeiro dia de aulas!



         Estava com tanto medo do meu primeiro dia de aulas, mas ao mesmo tempo sentia-me impaciente. Perguntava-me... Como será a escola? Como serão os professores? Como será a turma?
         Mas a minha ansiedade ia acabar naquele instante. Assim que entrei com o meu irmão achei tudo muito diferente.
         -“Máquina de cartões?!? Mas o que é isto? “- pensei, incrédula.
         Deu o primeiro toque e eu não sabia para onde me havia de virar... eram salas e mais salas. Mas encontrei uns amigos e eles dirigiram-me para o átrio e para a sala com a professora. 
         Saímos a correr para a fila do almoço. Sentia-me com medo dos grandalhões do nono ano e, especialmente, dos Cefs. Mas foram simpáticos comigo e não passaram à minha frente.
         Achei engraçado ter muitos professores e muitas disciplinas e finalmente ter os meus cadernos com a minha própria letra! Para mim foi divertido. 
         Nesta escola há muito espaço para conviver e brincar com os amigos e isso agrada-me. Perdi o medo de todos, porque achava que com o meu irmão na escola, nada me podia acontecer. 
         Adorei contar esta história, mas tenho de ir, que já tocou para entrar! 

                    Ana Sofia Pavão , 5º A 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

DIA MUNDIAL DO LIVRO 2015

O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor é uma oportunidade para 

reconhecer o poder dos livros na mudança das nossas vidas para melhor e para 

apoiar os livros e os que os produzem.

Irina Bokova, Directora-General of UNESCO

DIA MUNDIAL DO LIVRO




segunda-feira, 20 de abril de 2015

MOSTRA QUE SABES



Se andas no 5º ou 6º ano e leste o livro "A Fada Oriana", de Sophia de Mello Breyner Andresen, participa no concurso "Mostra que sabes", que se realizará no dia 29 de abril, pelas 14h30m , na tua Biblioteca.  Para isso, deverás inscrever-te até ao dia 24 de abril, Poderás fazê-lo junto da professora bibliotecária ou da funcionária da biblioteca. FICA O DESAFIO! MOSTRA QUE SABES...

sexta-feira, 17 de abril de 2015



PARA TI

Foi para ti
que desfolhei a chuva
para ti soltei o perfume da terra
toquei no nada
e para ti foi tudo

Para ti criei todas as palavras
e todas me faltaram
no minuto em que talhei
o sabor do sempre

Para ti dei voz
às minhas mãos
abri os gomos do tempo
assaltei o mundo
e pensei que tudo estava em nós
nesse doce engano
de tudo sermos donos
sem nada termos
simplesmente porque era de noite
e não dormíamos
eu descia em teu peito
para me procurar
e antes que a escuridão
nos cingisse a cintura
ficávamos nos olhos
vivendo de um só
amando de uma só vida

Mia Couto

quinta-feira, 16 de abril de 2015



Reconto do texto em estudo

O lobo, a cabra e o cabrito
           
           A mãe cabra, ao sair de casa para ir pastar no prado,
           recomenda ao seu filho amado:
            - Aqueles que aqui quiserem entrar, a senha vão ter que perguntar!
           Maldito lobo e a sua raça, que venha cá alguém e o desfaça!...
            O lobo, ao escutar, na memória está a guardar.
           Mal a mãe cabra vê sair, bate à porta e para entrar vai pedir.
           O cabrito ouve na porta bater e o que se está a passar vai ver.
           O lobo disfarça a voz com vaidade e da frase, só diz metade.
           O cabrito, desconfiado, pede a pata, nada envergonhado.
           O lobo, sem saber o que fazer, vai-se embora a correr.
           Quando a mãe cabra voltar, o cabrito vai-lhe contar.
           A mãe fica preocupada mas o cabrito não quer saber de nada…

                                                                                                      David Serafim de Jesus
EB D. Manuel I – Turma 4º C



A gaivota

Era água e ar,
Chuva e vento.
Um gato e um poeta,

Uma gaivota e uma promessa.

Lá no alto, uma gaivota
Já com o bico no ar e pronta a voar,
Levantou e bateu as asas
Sem arrepiar.

Caindo como uma pedra
Abriu as asas e subiu, subiu
Sentindo a brisa e a água da chuva
Como um papel que vai descendo.

Seguiu a viagem
Direita a outras ilhas,
Direita a outros continentes,
Mas deixa a sua marca
Naquele sítio onde nasceu,
Viveu, comeu e aprendeu.
Era hora de se juntar
Às outras gaivotas,
Deixando Zorbas e seus amigos

Com orgulho, saudade e felicidade.

Renato Rodrigues, n.º24, 7ºC


DIA MUNDIAL DA VOZ

O Dia Mundial da Voz, esse importante instrumento de comunicação, volta a assinalar-se a 16 de abril. Em Portugal, há eventos previsto de norte a sul do país que contam com concertos, rastreios e outras iniciativas.
No total, são 25 eventos que animam o país recordando a importância da voz e partilhando dicas para manter uma voz saudável.
Neste dia será inaugurado, no Youtube, o projeto TvVoice, fundado por dois Terapeutas da Fala, oriundos de Portugal e do Chile. O objetivo é dar visibilidade ao trabalho nas diferentes áreas da Voz, quer a nível científico quer a nível artístico.
Em Lisboa, a Sociedade Portuguesa de Terapia da Fala recebe, no Teatro A Barraca, em Santos, dois convidados especiais para uma conversa com o público - o otorrinolaringologista Luís Antunes e o ator Miguel Martins, que fará a recitação de poemas.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

A NOVA ESCOLA

     

  Quando entrei nesta escola fiquei bastante emocionada. Mas pensei, pensei e achei que seria difícil adaptar-me. Embora tivesse alguns amigos que se ofereceram para me ajudar,   continuei a achar que não iria ser fácil.
       -E as salas?? Como é que vou saber as salas?? E,e,e… como é que vou saber o horário??- perguntei eu, stressada, à minha mãe.
     -Tem calma, filha… Vai correr tudo bem!- disse a minha mãe, tentando acalmar-me - Vais ver que te vais habituar num instante!!
      Depois pensei “talvez ela tenha razão”. E levei isso como um “sim”. No primeiro dia de aulas estava nervosa e já quase habituada. E agora, olhem para mim, já sei as salas, já sei o horário de cor e salteado, até vou ao bufete!!
    Ah!! E também sei marcar senhas lindamente, embora não tenha lá muito dinheiro no cartão. E foi assim a minha primeira semana de aulas e espero que continue assim!!!

Inês Oliveira, 5ºA
                                                                                                                                                                      


O escritor Günter Grass morreu esta segunda-feira, aos 87 anos, num hospital de Lübeck, onde fora internado com uma infeção respiratória. Prémio Nobel da Literatura em 1999, 40 anos após ter publicado um dos mais extraordinários primeiros romances da literatura universal, O Tambor de Lata (1959), Grass foi, mais do que nenhum outro autor alemão seu contemporâneo, a memória e a consciência crítica da Alemanha do século XX.
Tinha acabado há poucos dias de terminar um livro de contos, poemas e desenhos, estava “cheio de planos literários” para o futuro próximo, e a sua morte apanhou os mais próximos de surpresa, disse ao PÚBLICO a diretora do Instituto Alemão de Lisboa, Claudia Hann-Rabe, que logo após a morte do escritor falou com a secretária de Grass. “Estava de férias, voltou a Lübeck [onde há muito se radicara] para se tratar desta infeção respiratória, tomou antibióticos durante um dia ou dois, e morreu de forma completamente inesperada”, diz Claudia Hann-Rabe.
Considerado o porta-voz de uma geração de alemães, Günter Grass foi um acérrimo defensor da esquerda política, tendo-se manifestado por exemplo contra as intervenções militares no Iraque. Mais recentemente, o escritor chegou a escrever um poema de apoio à Grécia na sequência da crise do euro em que a Europa mergulhou, onde lembrava em 12 estrofes de apenas dois versos, que foi a Grécia que “concebeu” a Europa e onde tecia críticas a Ângela Merkel por considerar a austeridade a única via possível.


ENTREI NO CAFÉ COM UM RIO NA ALGIBEIRA

Entrei no café com um rio na algibeira
e pu-lo no chão,
a vê-lo correr
da imaginação...

A seguir, tirei do bolso do colete
nuvens e estrelas
e estendi um tapete
de flores
a concebê-las.

Depois, encostado à mesa,
tirei da boca um pássaro a cantar
e enfeitei com ele a Natureza
das árvores em torno
a cheirarem ao luar
que eu imagino.

E agora aqui estou a ouvir
A melodia sem contorno
Deste acaso de existir
-onde só procuro a Beleza
para me iludir
dum destino.
José Gomes Ferreira

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Mel, a cozinheira de histórias




Na passada 6ª feira, os meninos das salas das Educadoras Anabela e Mariana – JI O Eco, foram à biblioteca da Escola da Estação para escutarem a história: . Todos puderam participar na preparação e confeção de uma “verdadeira sopa” de letras, onde não faltaram letras de várias formas e muita imaginação. No final, levaram um livrinho onde poderão escrever as letras e algumas palavras que já conhecem e/ou desenhar as suas próprias histórias.

DIA MUNDIAL DA SAÚDE


Os alunos do 1º B (Profª Filomena Gil) comemoraram o Dia Mundial da Saúde – 7 de abril, com atividades na biblioteca escolar. Escutaram a história Chocolate, de Marisa Nuñez, onde uma hipopótamo fêmea, um dia, decidiu deixar a selva e viajar até à cidade.
 
Com Chocolate aprendemos que, para sermos saudáveis, devemos:
·        Comer alimentos saudáveis, principalmente frutas e vegetais;
·        Fazer caminhadas e dar passeios;
·        Tomar banho diariamente e lavar os dentes depois das refeições;
·        Dormir bem (cerca de 12 horas) e acordar cedo;
·        Ter bons amigos;
·        Sermos amigos uns dos outros;
·        Ler e escutar histórias.

De seguida, fomos para o campo fazer uma estafeta e as duas equipas participantes foram vencedoras.
No final, tivemos oportunidade, ainda, de ver um excerto de um vídeo acerca da vida dos hipopótamos no seu habitat natural.
A acompanhar as atividades estiveram a Mariana e a Iolanda do 9º ano, da Escola D. Manuel I.



domingo, 12 de abril de 2015

Cogumelos comestíveis e venenosos



Um dia fui a S. Brás aprender como se identifica e distingue os cogumelos comestíveis dos venenosos. Fui com a minha mãe, o meu pai, a minha tia Goreti e as minhas primas Maria e Angélica.
Quando começámos a andar encontrámos um cogumelo amarelo, mas este era venenoso porque estava mole.
Continuámos a andar até que encontrámos um outro cogumelo e eu perguntei à minha mãe:
— Mãe, este cogumelo é comestível?
— Sim, filho, este é comestível porque não está mole, não tem bichos e está saudável. — Disse a minha mãe.
— Então podemos levá-lo?
— Sim, podemos cozinhá-lo mais tarde ao jantar. — Explicou ela.
Eu apanhei o cogumelo e coloquei-o no cesto.
Andámos mais um pouco e avistámos outro cogumelo. Eu tive de subir um monte, mas consegui chegar lá e apanhei-o, só que este não era comestível: era branco e tinha umas pintas vermelhas, estava mole e não era saudável.
A seguir fomos para o carro, comemos um lanche e fomo-nos embora. Foi um dia muito agradável!
           Afonso Camacho, 5ºA

quinta-feira, 9 de abril de 2015

SEMANA DA LEITURA 2015



A Semana da Leitura, subordinada ao tema "Palavras do Mundo", foi celebrada na BE da escola da estação com muitos contos, histórias, provérbios, palavras em várias línguas e música. A propósito das palavras que andam pelo Mundo, convidámos as famílias e amigos para entrarem na festa da leitura.

Visita da escritora Otília Martins
 Durante a Semana da Leitura tivemos a visita da escritora Otília Martins na biblioteca da escola da estação, para nos apresentar os seus livros: “A harpa do senhor conde” e o “Brinquedo de pedra”.
Escutámos pela voz da autora a primeira história e descobrimos que o Gonçalo tem um amigo muito especial. Embora todos pensem que o Sr. Conde é sisudo e de poucas falas, Gonçalo conversa muito com ele e arranca- lhe sorrisos e gargalhadas.


Agora, estamos ansiosos por escutar a segunda história; “Brinquedo de pedra”.

Palavras do Mundo…
Contadas e recontadas
Na tarde de dia 17, realizou-se uma sessão de conto com os alunos e respetivas famílias. Escutaram-se vários contos africanos e um conto da Bulgária. Pudemos, ainda, ouvir uma leitura partilhada em duas línguas: alemão e português.
Todos gostaram muito de ouvir as diversas histórias e aguardamos por outras tardes assim.

Letra a letra… a palavra
 No dia 19, os alunos dos Cursos de Educação e Formação de Informática e de Carpintaria vieram à BE para nos presentearem com jogos. Em conjunto com os alunos das turmas A e B do 2º ano realizámos uma sessão do jogo de correspondências entre imagem e palavra. Foi bem divertido e, no final, todos foram vencedores!
A todos os alunos e aos professores Rui, Ana Sofia e Lucília, deixamos o nosso agradecimento.

Viajar pelo Mundo com os provérbios
 A Semana da Leitura foi fechada com uma apresentação da Associação Internacional de Paremiologia, destinada aos alunos. Através dos provérbios que escutámos, percebemos que existem em vários países e estão espalhados por todas as partes do Mundo.



NOVIDADES EDITORIAIS





      
Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa

Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa revela-nos a amizade entre uma criança com leucemia e uma voluntária na área da pediatria do Hospital que todos os dias o visita. Entre os dois decidem: «cada dia equivale a dez anos». O menino passa a brincar que avança no tempo e que aproveita a vida nas suas diferentes idades. Reinventa o Mundo sob a maravilhosa cor de fantasia e desafia a morte com um olhar divertido sobre o Universo dos adultos e das outras crianças doentes que o rodeiam no Hospital.
A história é de um menino de dez anos e as cartas que escreve a Deus. Uma lição de vida que nos faz dar valor a cada instante que vivemos.


O Amor Sobe ao Palco em Topford!

Para festejar os 600 anos do colégio, os professores decidem pôr em cena Romeu e Julieta e organizam uma grande audição para atribuírem os papéis dos vários personagens aos estudantes. Quem ficará com os papéis principais?



Eu, Malala

No dia 9 de outubro de 2012, Malala Yousafzai, então com 15 anos, regressava a casa vinda da escola quando a carrinha onde viajava foi mandada parar e um homem armado disparou três vezes sobre a jovem. Nos últimos anos Malala - uma voz cada vez mais conhecida em todo o Paquistão por lutar pelo direito à educação de todas as crianças, especialmente das raparigas - tornou-se um alvo para os terroristas islâmicos. Esta é a história, contada na primeira pessoa, da menina que se recusou a baixar os braços e a deixar que os talibãs lhe ditassem a vida. É também a história do pai que nunca desistiu de a encorajar a seguir os seus sonhos numa sociedade que dá primazia aos homens, e de uma região dilacerada por décadas de conflitos políticos, religiosos e tribais. Um livro que nos leva numa viagem extraordinária e que nos inspira a acreditar no poder das palavras para mudar o mundo.



Espera Por Mim

Passaram três anos desde que o amor de Adam ajudou Mia a recuperar após o trágico acidente que vitimou a sua família – e três anos desde que Mia decidiu afastá-lo da sua vida sem lhe dar explicações. Quando uma noite os seus caminhos se cruzam na cidade de Nova Iorque, ambos têm a oportunidade de se confrontar com os fantasmas do passado e de abrir o coração ao futuro. Mas conseguirão perdoar-se um ao outro antes de cada um ter de regressar à vida tal como a deixaram?
Espera Por Mim é a aguardada continuação de Se Eu Ficarbestseller do New York Times
.



A Coisa terrível que aconteceu a Barnaby Brocket

Os Brocket são as pessoas mais normais do mundo. São respeitáveis, quase enfadonhos, e muito orgulhosos da sua normalidade. Na verdade, Alistair e Eleanor Brocket torcem o nariz a tudo o que seja invulgar, estranho ou diferente. No entanto, assim que o seu filho mais novo Barnaby vem ao mundo, torna-se claro que ele é tudo menos normal. Para grande vergonha dos pais, Barnaby parece desafiar as leis da gravidade… e flutua! O pequeno Barnaby é uma criança solitária; afinal de contas, é difícil fazer amigos quando se passa a vida no ar. Desesperado por agradar aos pais, faz tudo o que pode para parar de flutuar, mas simplesmente não consegue.



Maze Runner correr ou morrer

Quando desperta, não sabe onde se encontra. Sons metálicos, a trepidação, um frio intenso. Sabe que o seu nome é Thomas, mas é tudo. Quando a caixa onde está para bruscamente e uma luz surge do teto que se abre, Thomas percebe que está num elevador e chegou a uma superfície desconhecida. Caras e vozes de rapazes, jovens adolescentes como ele, rodeiam-no, falando entre si. Puxam-no para fora e dão-lhe as boas vindas à Clareira. Mas no fim do seu primeiro dia naquele lugar, acontece algo inesperado - a chegada da primeira e única rapariga, Teresa. E ela traz uma mensagem que mudará todas as regras do jogo.


quarta-feira, 8 de abril de 2015



No dia 19 de março, durante a Semana da Leitura, alguns alunos leram mensagens e poemas sobre o Pai em várias línguas:
-Paulo Almeida, 5ºE: Sotaque de Cabo-Verde
-Gyilvera Bektash, 9ºA: Búlgaro
-Eduardo Pereira, 5ºF: Brasileiro
-Fazli Mola, 5ºA: Búlgaro
-Sofia Liu, 7ºD: Chinês
 -Susana Liu, 8ºE: Chinês
-Lara Gonçalves, 5ºE: Português
-André Dutchak, 5ºD: Ucraniano

No dia 20 de março, as monitoras Cíntia Bento e Mariana Jesus foram apresentar uma peça de Kamishibai (teatro de papel) ao pré-escolar da Escola Manuel I na presença da professora Ana Remédios.