domingo, 31 de maio de 2015



O Vento

Se eu fosse o vento
Voaria para o mais além
Que eu me levaria,
Sem ninguém
Para falar.

Refrescava tudo e todos
Por onde passava
E sem desistir do sonho de destruir a poluição,
Lá ia eu a andar pelo céu.
E só pensava no futuro.

Estava acordado dia e noite
A trabalhar
Com esperança de um dia,
Ser homenageado e adorado,
Por muitos como um deus.

Seria difícil, com a poluição
Que quase não respiraria.
Eu teria que dar uma mensagem
Ao mundo,
Para pararem e começarem a pensar.

E com a ajuda das nuvens
Conseguiria com esforço
Sem desistir
E nunca parar com o plano                                                                       
Para o futuro                                                                                                                                       Renato Rodrigues   7ºC              






sábado, 30 de maio de 2015

JOGADOR

Se eu fosse jogador
Seria um matador.
Para a equipa ganhar
Eu tenho que me esforçar.

Para não perder
Tenho que vencer.
Para não fracassar
Eu tenho que me esforçar.

O guarda-redes é uma muralha
O defesa é uma palha,
O médio falha todos os passes
O avançado só faz massacres.

A presidente passa
Tudo a fino pente.
O treinador é um gamador,
Rouba bolas
E compra pistolas.

Esta é a minha equipa
Pode ser boa ou má,
Mas eu estou sempre cá
E na bancada está a Filipa
Sempre a apoiar para a equipa
Ganhar!

O nosso estádio é uma novidade
Para as pessoas de idade
Porque está ali há muitos anos
E já teve muitos planos.

Este é o meu sonho!
Quando a escola acabar
É nisto que me vou tornar…
                                                    Rita Silva e Miguel André, 6ºA

sexta-feira, 29 de maio de 2015



No dia 27 de Maio, as alunas do 5ºA, Cíntia e Mariana, monitoras da biblioteca, foram ao J.I. Eco, acompanhadas pela coordenadora, e levaram aos meninos das salas verde, azul e amarela, um conto vietnamita: “o gato sol”, no Kamishibai (teatro de papel).
O agradecimento e a generosidade de todos resultou num saquinho de biscoitos feitos por eles !!  Obrigada, J.I.Eco!!




No dia 27 de maio, o escritor e ilustrador Pedro Seromenho esteve no auditório da nossa escola, onde realizou duas sessões com as turmas de 3º e 4ºanos.

O Pedro contou as histórias dos seus livros como se fossem viagens, desenhou e encantou !!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Último dia de aulas


Quando chega este dia,
Reina a euforia.
Quando chega o último tempo
Todos querem terminar
E ver finalmente o ano a acabar.

Os alunos brincam, gritam e saltitam
Quando os professores tentam,
Por fim, acalmar…
Os seus alunos
O que menos querem é estudar.

Quando toca a campainha
Só pensamos em ir à piscina.
Para as férias aproveitar,
Não é necessário viajar.

Quando o portão começa a abrir,
Todos se empurram para sair.
Para as férias começar
E nunca mais acabar.

É um desejo que nos assiste
Não queremos pensar em estudar
Não queremos saber do que viste,
Nem trabalhos realizar.

Quando acaba a ocasião
Vamos todos de férias de verão
As férias são para aproveitar
Nem pensem que vamos estudar.

Marta e Rita Silva - 6ºA



AS GRAVATAS DO MEU PAI



Esta é a história de um menino que tinha pressa de crescer. Ele achava que, se usasse uma das gravatas do seu pai, se tornaria num senhor alto e importante! Por isso resolveu experimentá-las uma a uma, fossem estas felizes, preguiçosas, apaixonadas, aventureiras ou despistadas. Mas nenhuma condizia com aquilo que sentia.

As Gravatas do Meu Pai de Pedro Seromenho

ALGUMAS OBRAS DE PEDRO SEROMENHO














sexta-feira, 22 de maio de 2015

O MEU EU...



Se eu fosse poeta
Seria uma marioneta.

Se eu quisesse voar
A minha casa era no ar.

Se eu fosse pintora
Era uma grande criadora

Há quem diga quE É CAMARÁRIO
MAS AFINAL É IMAGINÁRIO!

HÁ QUEM DIGA SER SARDINHA
MAS NA VERDADE É UMA ESPINHA.

HÁ QuEM DIGA PALAVRÕES
QUANDO COME UNS CAMARÕES.

SE EU SOUBESSE NADAR
EU IA POR AÍ VIAJAR
E COMPRAR BARBATANAS
PARA COMER BANANAS.

SE EU ANDASSE DE CARRINHO
COMPRAVA UM NINHO.
SEGURANÇA EM 1º LUGAR

POIS O NINHO É O MEU LAR.

                             Carolina Bento, 6ºA

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Ser serpente



Há coisas maravilhosas! Um aluno do 6ºano, depois de terminar a sua Prova Final de Português, ainda teve fôlego para dar asas à sua imaginação... " Estava entediado..." disse-me ele, estendendo-me o seu rascunho... Ainda há quem nos maravilhe!



A serpente, um dia,
Descobriu o que queria:

Queria ser ave,
Saber voar…
Não ser só uma serpente
Que nem sequer sabe andar.

Ficava impressionada
Com o que via.
A ave voava elegantemente
E o esforço nem se via.

Era fácil para ela
Mas para ele não.
Ele só queria voar
E divertir-se, pois então.

Lembrou-se de se matar
Para depois
Numa ave reencarnar.

Era uma boa ideia
E por isso se matou.
E quando acordou
Levantou voo e voou…


Pedro Cunha -6ºA

segunda-feira, 18 de maio de 2015

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO

Quando William Shakespeare escreveu "Sonho De Uma Noite De Verão", no século XVI, não imaginava que um dia, no século XXI, um menino de 8 anos nascido em Brasília, crescido em Salvador,residente em Tavira, Portugal,  e a frequentar o 5ºano na Escola D. Manuel I, ia recitar uma parte de sua obra. Parabéns, Dudu! Os sonhos não têm idade(s)....

quinta-feira, 14 de maio de 2015

novidades editoriais







Histórias da Terra e do Mar
Enquanto Lúcia se deslumbra com o brilho de um mundo a que quer pertencer, Hans desafia os mares para fazer cumprir o seu destino.
Nestas histórias, em terra e no mar, as personagens procuram a sua verdadeira vida, que se revela nos espaços, na noite, no silêncio, no som do mar. 




Os Maias

Trata-se da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa. Vale principalmente pela linguagem em que está escrita e pela fina ironia com que o autor define os caracteres e apresenta as situações. É um romance realista (e naturalista), onde não faltam o fatalismo, a análise social, as peripécias e a catástrofe próprias do enredo passional.
A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda.
Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens. 







Eis os alunos da nossa escola que participaram no Concurso Nacional de Leitura, Fase Distrital, em Lagos: da nossa escola, Matilde Garcia, do 7ºC; Miguel Oliveira, do 8ºA e Leonardo Carmo, do 9ºE. O Miguel Oliveira ficou classificado em 4ºlugar. Parabéns a todos pelo gosto pela leitura e pela generosidade que demonstraram ao darem visibilidade à nossa escola. 

quarta-feira, 13 de maio de 2015



Amor na adolescência
Constato que o amor na adolescência não é uma estupidez de todo. Algumas pessoas tornam-se insuportáveis, demasiado felizes; porém, outras tornam-se melancólicas, pois tiveram um final desagradável.
O amor é importante, é uma maneira de nos exprimirmos, é uma maneira de demonstrar o afeto pelo próximo. O amor deixa-nos felizes. Isso é bom. O amor faz com que nos sintamos bem e ter aquele enorme sorriso parvo estampado na cara de orelha a orelha.
O amor faz com queiramos acreditar que o mundo é o paraíso, que não existem coisas más, que nada pode destruir aquela alegria. Contudo, somos adolescentes, magoamo-nos facilmente com coisas muito simples e sem importância. Não temos facilidade em controlar os nossos sentimentos, somos um tanto ‘’bipolares’’ no que toca a amores. Quando nos magoamos, ficamos tristes, abalados, chorosos, isolados, come se nada pudesse melhorar os dias. Mas, tudo melhora. Tudo!
Entendo o que é o amor: é uma coisa bonita, com senso, mas triste e que nos faz sofrer pela vontade de ser feliz.

Bárbara Coelho nº3 8ºF



quarta-feira, 6 de maio de 2015

COM OS LIVROS CRIAMOS LAÇOS




Foi a 6 de Maio de 1889 que a Torre Eiffel foi oficialmente aberta ao público durante a Exposição Universal em Paris. Tornou-se um ícone mundial da França e uma das mais conhecidas estruturas do mundo.
Inaugurada em 31 de Março de 1889, a Torre Eiffel foi construída para honrar o centenário da Revolução Francesa. Era para ser uma estrutura temporária, mas tomaram a decisão de não desmontá-la.
Tudo começou com competição de design arquitectónico para um monumento, mais de cem designs foram submetidos ao concurso. O comité do Centenário escolheu o projeto do engenheiro Gustave Eiffel, de quem herdaria o nome, da torre com uma estrutura metálica que se tornaria, então, a estrutura mais alta do mundo construída pelo homem.
Com seus 317 metros de altura, possuía 7300 toneladas quando foi construída, sendo que atualmente deva passar das 10000, já que são abrigados restaurantes, museus, lojas, entre muitas outras estruturas que não possuía na época de sua construção.
Em 2009 vai ser redesenhada a plataforma panorâmica do último andar e conferir uma nova silhueta à torre, o projecto expandirá a área acessível ao público de 280 para 580 metros quadrados numa estrutura em kevlar, com projecto do arquiteto francês David Serero.
A torre é visitada anualmente por 6,9 milhões de pessoas.