quinta-feira, 14 de dezembro de 2017


Os homens não sofrem 
Os homens apenas fazem sofrer,
Mas a minha maior questão é:
Será que é por puro prazer?

Será que eles não têm como entender
Que ao passo que nos fazem sofrer
Mais que a dor que causam,
Causam vontade de morrer!

Por vezes, antes do meu ser adormecer,
Sinto vazia a minha alma,
Que deduzo se estar a perder, 
Perdida na dor, embora calma.

Homens não sofrem,
Homens apenas sabem entristecer
O interior de uma pura mulher
Que levada nas ondas de um mar sedutor,
Acaba por sentir tão grande dor
Que prefere não envelhecer,
Mas jovem, pelo homem, morrer.

Jéssica Cruz  Nº9 , 9C


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017


DESAFIOS DE ESCRITA…77 PALAVRAS E 14 VEZES A PALAVRA NÃO

Não paro de pensar em como éramos inocentes e não tínhamos noção da vida e do quão difícil iria ser. Não me tragam memórias, às quais não consigo resistir e não consigo não ter saudade de tudo o que me tornou nesta pessoa. Dava tudo para não crescer e parar o tempo. Mas não, não posso, não é possível… Ainda não sei o porquê de não querer ser adulta, mas não quero! Não queiram crescer muito depressa!
                                                                                     Inês Oliveira 8ºA  nº10

                                                                                                                                  

segunda-feira, 20 de novembro de 2017



A BORRACHA

Hoje viemos entrevistar a nossa companheira de escola, a borracha. Ela é utilizada muito em toda a parte do mundo porque elimina tudo o que já não necessitamos.

Entrevistador – Qual é o seu melhor amigo na escola?
Borracha – Os livros porque os posso apagar muito.
Entrevistador – E o seu pior inimigo?
Borracha - São os lápis porque me dão muito trabalho, pois nunca param de escrever.
Entrevistador – Como é que a sua família é fabricada?
Borracha – Nós somos fabricados a partir da árvore da borracha, colhem a seiva e depois levam-na para uma fábrica e mesmo no fim nascemos nós.
Entrevistador – Como é que vocês morrem?
Borracha – Nós morremos quando acaba a borracha.
Entrevistador – Qual é a melhor marca de borracha para si?
Borracha – A minha, claro, a MAPED!
Entrevistador – Obrigado pela sua colaboração e presença, senhora borracha.
Borracha – De nada, foi um prazer.
Entrevistador – E assim o programa chega ao fim. Até para a semana. Obrigada.


 Trabalho realizado por:
        Carlota Nascimento, Nº 7, 7ºA
Catarina Vieira, Nº 9, 7ºA
    Riana Arotaritei, Nº 23, 7ºA


 Turma Português Mais

                                                       

terça-feira, 14 de novembro de 2017




O TEMPO DÁ UMA ENTREVISTA

Hoje trago-vos o Sr. Tempo que nos vem falar sobre sua experiência e importância no Mundo.

Entrevistador: Bom dia, Sr. Tempo!
Sr. Tempo: Bom dia!
Entrevistador: Quanto tempo o tempo tem?
Sr. Tempo: O tempo tem 60 milésimas por segundo, 60 segundos por minuto, 60 minutos por hora, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 4 semanas por mês e doze meses por ano. Ao todo já passaram 13,7 mil milhões de anos!
Entrevistador: Então já tem muita experiência nisto. Já alguma vez o senhor pensou em reformar-se?
Sr. Tempo: Não, porque gosto de sentir que faço falta no dia a dia das pessoas.
Entrevistador: Esperemos, então, que continue a pensar assim durante muito tempo. Quando o senhor se reformar, quem o irá substituir?
Sr. Tempo: Não é a mim que me cabe decidir isso, mas sim ao Mundo.
Entrevistador: Quem o elegeu para representar um papel tão importante como controlar o tempo?
Sr. Tempo: Foi o Big Bang que me criou, mas foi o Mundo quem me deu esta oportunidade.
Entrevistador: Muito obrigado por ter aceitado o nosso convite!
Sr. Tempo: O prazer é todo meu!
Entrevistador: Adeus e até à próxima!


Trabalho realizado por:
Mafalda Ferreira, Nº17, 7ºB
Rafaela Vieira, Nº21, 7ºB

Trabalho realizado na turma Português Mais

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A FLORESTA MUSICAL


Era uma vez uma floresta encantada e musical. Um dia, um rapazinho chamado Diyi estava a passear pela floresta quando ouviu uma música, a orquestra de sons. Então o menino foi pelo som e descobriu uma floresta misteriosa e maravilhosa. Do nada, uma voz disse:
       - Vem cá, segue o som da minha voz.
      O rapazinho estava com medo e não conseguia voltar. Foi a caminho da voz misteriosa e viu uma enorme nogueira, que começou a falar com ele com uma voz grossa:
       - Quem és tu? E o que estás a fazer na minha floresta?
       - Eu sou o Diyi! Ouvi uma música e então segui-a.
       - Uma música ou a minha orquestra dos amigos? Olha quem são…
       A nogueira tirou os ramos da frente e mostrou os cinco amigos: o Pop Pip, a cerejeira, era o pianista; o Tompoy, a bananeira, era o trompetista; o Virtor, o pinheiro, era o violinista; a Lua, a japoneira, a nossa cantora e…
       - E eu sou o ritmo com o tambor… Bem, foi bom conhecer-te, mas não vai ser por muito tempo, precisamos de ajuda para continuarmos vivos.
       - Como assim, vivos?!- perguntou o menino, curioso.
       - É que um homem quer serrar-nos porque não gosta de árvores. Ele quer destruir-nos com a motosserra.
       - Então precisamos de ajudar!
       Diyi teve uma ideia: fazer um concerto e convidar o presidente.
       No dia seguinte, à noite, quando já tudo ia começar, ocorreu um desastre: um homem matou o Tompoy. Mas os homens do presidente viram e prenderam-no. Então o presidente levou uma semente de bananeira como recompensa, mas não resultou.
       Dias depois começou a chover e num piscar de olhos  um dos olhos de Tompoy abriu. A cura era a chuva! Começou o concerto e todos trataram de proteger o menino e o presidente da chuva.
       - Gostei da chuva e, por isso, vou mandar fazer uma proteção com chão de pedra e uma grade à volta – disse o presidente. – Voltem a tocar para todos ouvirem!
       As árvores gostaram da ideia e concordaram.
       E ASSIM VIVERAM FELIZES COM MÚSICA.

                                                                              Lucas Salvador Martins, 6ºD

terça-feira, 7 de novembro de 2017



A VIDA DE UM BATOM

 O batom é uma maquilhagem utilizada principalmente pelas mulheres, mas há pessoas que o usam de outras maneiras. Vamos lá descobrir:

 Entrevistador-Boa tarde, Sr. Batom. Então você gosta de ser quem é?
 Batom-Sim, porque eu gosto de deixar as pessoas bonitas.
 Entrevistador-Então e só é utilizado para isso?
 Batom-Não, também sou utilizado para traquinices. Por exemplo, este sábado, às duas da manhã, fui utilizado para pintar a cara de um amigo de uma tal Filipa. Como esse seu amigo adormecera a meio de uma direta, esse foi o seu castigo.
 Entrevistador-Como se sentiu depois de fazer essa tal de “prank”?
 Batom-Senti-me tão mal que não fui trabalhar durante três dias.
 Entrevistador-Então e quem o foi substituir durante a sua ausência?
 Batom-Foi o giz vermelho, que fez um ótimo trabalho, segundo o meu chefe.
 Entrevistador-Muito obrigado pela sua colaboração, Sr. Batom.
 Batom- Ora essa! O prazer foi todo meu.
 Entrevistador-E assim ficamos a conhecer um pouco mais sobre a vida dos batons. Até à próxima.
                                 In Diretas Forever, Martim Neves e Filipa Regalo (7.ºE)
                                               Transmitido a 15 de maio de 2100
Trabalho realizado na turma Português Mais

A imaginação não tem limites. Por isso é possível realizar uma entrevista a um escadote. Quem diria?


É preciso ter cuidado com os degraus!

      É preciso ter cuidado com os degraus? Sem dúvida. O escadote que trazemos aqui hoje contar-nos-á um pouco mais acerca dos perigos e cuidados a ter com os degraus.

A- Bom dia, Sr. escadote.
B- Bom dia!
A- É verdade que existem vários perigos relacionados com a sua utilização?
B- É verdade, sim senhor. Hoje em dia são registados muitos casos de acidentes de trabalho devido à minha má utilização.
A- Quais são os acidentes mais comuns?
B- Existem vários tipos de acidentes, mas o mais comum é a queda de andaimes mais elevados.
A- Como podemos prevenir todos estes géneros de acidentes?
B- Através da utilização de material de proteção, nomeadamente o capacete.
A- É verdade que o senhor dá azar a quem lhe passa por baixo?
B- Não, mas é uma superstição que já existe há 5000 anos e que tem origem no antigo Egito. A razão deste mito é o facto de um escadote aberto formar um triângulo e os egípcios consideravam esta forma sagrada. Consideravam que os triângulos representavam a trindade dos deuses, e passar por baixo de um triângulo era profaná-los.
A- Obrigado por ter acedido ao nosso convite.
B- De nada. O prazer foi todo meu. E não se esqueçam, é preciso ter cuidado com os degraus!

por Carolina Teixeira e Rosa Poranen, 7.ºB

Trabalho realizado na turma Português Mais

terça-feira, 31 de outubro de 2017




No âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, os alunos do 6ºA, B e D realizaram marcadores de livros utilizando como recurso a técnica de aguarela.





O Lápis do Mundo



Se eu pudesse um dia ser um lápis, eu não seria um lápis branco, cinzento ou preto como o carvão…

     Eu escolhia ser um lápis de cor, de mil e uma cores. Podia ser grande, pequeno, grosso ou fino, mas tinha que ser mágico.

     Gostava de riscar os momentos tristes e isolados das vidas das pessoas e desenhar momentos alegres e divertidos.

    Gostava de pintar com a cor verde as florestas e de amarelo as casas que foram queimadas dos fogos nos últimos incêndios. 

Desenhava a chuva de azul quando houvesse fogos para que fosse mais fácil apagá-los e desenhava-a também quando faltasse água nas barragens.

     Riscava as guerras e pintava a paz.
     Riscava o ódio, a dor e as doenças.

    Desenhava sorrisos, mil sorrisos de todas as cores e um mundo melhor onde todos pudessem viver em paz e harmonia.


                                                                      Afonso Matias

                                                                         6º D , N.º 1  

terça-feira, 24 de outubro de 2017


Na semana de 16 a 20 de outubro, as turmas do 2.º ano da nossa escola, deslocaram-se à biblioteca para ouvirem a história "A grande fábrica das palavras" de Agnès de Lestrade. Deliciem-se.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017



Os livros, esses animais sem pernas, mas com olhar, observam-nos mansos desde as prateleiras. Nós esquecemo-nos deles, habituamo-nos ao seu silêncio, mas eles não se esquecem de nós, não fazem uma pausa mínima na sua vigia, sentinelas até daquilo que não se vê. Desde as estantes ou pousados sem ordem sobre a mesa, os livros conseguem distinguir o que somos sem qualquer expressão porque eles sabem, eles existem sobretudo nesse nível transparente, nessa dimensão sussurrada. Os livros sabem mais do que nós mas, sem defesa, estão à nossa mercê. Podemos atirá-los à parede, podemos atirá-los ao ar, folhas a restolhar, ar, ar, e vê-los cair, duros e sérios, no chão.

(...) Os livros, esses animais opacos por fora, essas donzelas. Os livros caem do céu, fazem grandes linhas retas e, ao atingir o chão, explodem em silêncio. Tudo neles é absoluto, até as contradições em que tropeçam. E estão lá, aqui, a olhar-nos de todos os lados, a hipnotizar-nos por telepatia. Devemos-lhes tanto, até a loucura, até os pesadelos, até a esperança em todas as suas formas.


José Luís Peixoto, in 'Abraço' 

terça-feira, 19 de setembro de 2017

E cá estamos para um novo ano letivo. Como diz o poeta Ary dos Santos, "estudar é muito importante, mas pode-se estudar de várias maneiras..."



APRENDER A ESTUDAR
Estudar é muito importante, mas pode-se estudar de várias maneiras…
Muitas vezes estudar não é só aprender o que vem nos livros.
Estudar não é só ler nos livros que há nas escolas.
É também aprender a ser livres, sem ideias tolas.
Ler um livro é muito importante, às vezes, urgente.
Mas os livros não são o bastante para a gente ser gente.
É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas
também a sonhar.
É preciso aprender a crescer, aprender a estudar.
Aprender a crescer quer dizer:
aprender a estudar, a conhecer os outros, a ajudar os outros, a viver com os outros.
E quem aprende a viver com os outros aprende sempre a viver bem consigo próprio.
Não merecer um castigo é estudar.
Estar contente consigo é estudar.
Aprender a terra, aprender o trigo e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir, também é saber dar o que a gente souber dividir para multiplicar.
Estudar é escrever um ditado sem ninguém nos ditar;
e se um erro nos for apontado é sabê-lo emendar.
É preciso, em vez de um tinteiro, ter uma cabeça que saiba pensar, pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Contar todas as papoilas de um trigal é a mais linda conta que se pode fazer.
Dizer apenas música, quando se ouve um pássaro, pode ser a mais bela redação do mundo…
Estudar é muito
mas pensar é tudo!
J. C. Ary dos Santos
(7 /12/1937-18 /1/ 1984 Lisboa)

segunda-feira, 5 de junho de 2017


Trabalho apresentado por Catarina Basílio, após a leitura 
do livro " Obax", de André Neves.













Catarina Basílio Silva - 5ºC, nº5

Texto Poético




Os aunos do 5º A e 5ºE inciaram o estudo “do texto poético” e inpiraram-se.

Um poeta é…

um sonhador,
um aventureiro,
um criativo.

É sensível,
sentimental
e amigo.

Um poeta é o mágico das palavras.

Autor: Turma do 5ºE, 2017
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Um poeta é…

sonhador,
misterioso,
criativo,
emotivo
e sentimental.

Um poeta é…
um encantador de palavras.


Autor: Turma do  5º A, 2017

As nossas BD



As turmas C e D do 3º ano da escola da Estação foram à BE para criarem, em conjunto, uma BD.
Utilizando a ferramenta digital que permite a realização de BD’s, cada turma contou uma pequena história em banda desenhada. Querem ver como ficou?






Teatro


Apresentação de um grupo de alunos do 8ºB na disciplina de Ciências, sobre a reciclagem, a uma turma de 2º ano.















domingo, 28 de maio de 2017

Concurso de Cartazes

SEMANA DA LEITURA/E.V. (8ºANO)

À semelhança de anos anteriores, a Biblioteca e Departamento de Expressões realizaram um concurso de cartazes para a “Semana da Leitura”. Depois de uma seleção prévia, feita por um júri constituído pela coordenadora (Isabel Pinheiro) e duas professoras colaboradoras (Professoras Paula Serrano e Anabela Miranda), os alunos que quiseram, votaram nos trabalhos expostos na biblioteca.







CARTAZ VENCEDOR :

Cartaz 9 (20 votos) – realizado pelos alunos do 8ºB: nº2, Ana Nunes; nº5, Gabriela Silva; nº12, João Reis e nº16, Marta Mestre.



Os cartazes
nº2 ( da autoria dos alunos do 8ºC: Jéssica Cruz, Joana Correia, Joana Pereira, Joana Silva e Maria Beltrão) e
nº 12 ( da autoria dos alunos do 8ºE: Alexandra Vélez e Joana Liu) obtiveram ambos 12 votos.

De acordo com o regulamento (embora o cartaz não tivesse sido entregue antes da Semana da Leitura), apenas serão atribuídos prémios aos autores do cartaz vencedor.

A entrega de Prémios far-se-á na cerimónia de final de ano letivo, no dia 14 de junho.

A coordenadora da Biblioteca,

Isabel Pinheiro

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Concurso Nacional de Leitura - Fase Distrital

A E.B. D. Manuel I – Tavira está de parabéns, pois um dos seus alunos foi o vencedor da “XI Edição do Concurso Nacional de Leitura” (Fase Distrital), que se realizou no dia 9 de maio, no Auditório Municipal de Olhão, pelo que vai representar o Algarve, na fase nacional, que se realizará em Lisboa.



 Trata-se do aluno Eduardo Souza Pereira, natural do Brasil, residente em Tavira há cerca de 3 anos e que frequenta 7ºano. É bom aluno e tem apenas 10 anos, o que lhe confere ainda mais mérito. Recorde-se que do 3º ciclo foram apurados apenas cinco alunos, que fizeram uma prova oral, em público. E dos três melhores classificados, dois são suplentes e apenas um vencedor: o Edu (como muitos carinhosamente o conhecem).



O Eduardo respondeu à pergunta de qual dos dois livros que lera tinha gostado mais e qual a sua personagem favorita. Referiu o “Trash – os rapazes do lixo” e na sua resposta não houve qualquer hesitação: esta foi clara e sucinta, mas o essencial estava lá !! Quanto ao poema, não o leu, mas declamou-o. E vejam se parece ou não que este tem a ver com esse menino, que guardou o chocolate que lhe ofereci para repartir com o irmão mais novo?

Por isso ouvi algumas pessoas a dizer-lhe: qualquer coisa como isto “ Tu tens uma presença extraordinária, tens algo de especial…tu mereces ter sucesso e um futuro risonho!” Ele, com um ar tão inocente e por outro, tão confiante e senhor de si mesmo! E até teve claque (seis colegas que fizeram a prova com ele) que o apoiaram, gritando da plateia “Edu, Edu!”





Conquista

Livre não sou, que nem a própria vida
mo consente.
Mas a minha aguerrida
teimosia
é quebrar dia a dia
um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
que se afogou e flutua
entre nenúfares de serenidade
depois de ter a lua!



Miguel Torga

sexta-feira, 5 de maio de 2017

CONCURSO

MOSTRA O QUE SABES

5ºANO


Alunos classificados nos 3 primeiros lugares:

1º Lourenço Mendes - 5ºE, nº 11

2º (exequo)

    - Carlos Freire - 5ºC, nº13
    - Margarida Pereira - 5ºD, nº16

6ºANO


 Alunos classificados nos 3 primeiros lugares:

Bernardo Martins - 6ºB, nº5
Rosa Poranen - 6ºB, nº27
Francisco Viegas - 6ºB, Nº10


Os alunos que participaram poderão saber a sua classificação junto da coordenadora da biblioteca ou professora colaboradora.

Agradece-se a vossa participação!!