terça-feira, 30 de setembro de 2014

As férias de A a Z, por Bernardo- 6ºA



Andei de bicicleta até me cansar, quase que ia desmaiar.

Brinquei com a minha irmã e também comprei uma maçã.

Casa, casinha, tu és só minha.

Dormi, dormi que até me ri.

Enganei-me no caminho e fui sozinho.

Foi à praia correr até ser hora

Ganhei um bola e ela que bem que rola!

Havia um amigo e estava comigo.

Imprimir dá vontade de rir.

Joguei à bola na escola.

Li um livro no verão sobre um homem que faz pão.

Música bonita, música suave, mas não tenho nenhuma chave.

No verão eu queria um irmão.

Ontem fui andar e também passear.

Português não é o meu forte, mas não fiz nenhum corte.

Quem estava nas aulas era o João e eu à noite comi maçarrão.

Restaurante, o meu avô tem um… mas eu nenhum.

Sentei-me à janela e vi uma vela.

Teste é muito importante, ele faz- nos passar num instante.

Utilizei o afia para afiar e o lápis para pintar.

Vai começar a escola mas falta-me a cola.

Xadrez é um jogo que aborrece no verão até ao meu cão.

Zé estava na praia até que viu uma raia.

As férias de A a Z , por Henrique Vicente - 6ºA



As férias de a a z
Andei de bicicleta e sprintei como seta.
Brinquei tanto com o dado que ficou estragado!
Com o sabão esfreguei como um cão.
Dei grandes saltos na piscina e chamei a minha mãe Cristina.
Em meu coração a professora ficou, que muito me ajudou.
Fiquei calado como um rato a olhar para o meu novo guarda-fato.
Ganhei uma medalha durante uma batalha.
Há muito tempo atrás eu brinquei em Monsaraz.
Ia para Lisboa quando vi uma menina boa.
Já fui a Alcoutim e brinquei com o Quim.
Lá para os lados de Faro vi um carro muito caro.
Mandei uma carta escrita para a minha amiga Rita.
No meu coração ficou o amigo que comigo brincou.
O meu cão nas férias comeu pão.
Pintei o meu retrato na parede do meu quarto.
Ri com o palhaço que me deu um grande abraço.
Sexta-feira a escola começou e o divertimento parou.
Tenho muita saudade de brincar com a Trindade.
Um dia  fui acampar e os meus amigos não esqueci de levar.
Vi os golfinhos atuar e fiquei com vontade de nadar.
Xilofone toquei e com o microfone cantei.
      Zangado fiquei por as férias terminar, agora estou feliz por amigos encontrar.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014


No Egito, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.



quarta-feira, 24 de setembro de 2014


OUTONO

Tarde pintada

Por não sei que pintor.

Nunca vi tanta cor...

... Tão colorida!

Se é de morte ou de vida,

Não é comigo.

Eu, simplesmente, digo

Que há fantasia

Neste dia,

Que o mundo me parece

Vestido por ciganas adivinhas,

E que gosto de o ver, e me apetece

Ter folhas, como as vinhas.



Miguel Torga, Diário X (1966)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014



As FÉRIAS DE a A a Z
Amanhã vou de viagem, estou a preparar a bagagem.
Bailo sem parar, para o dia alegrar.
Com tudo arranjado, vamos para o aeroporto que nos leva ao Porto.
Depois de lá chegarmos, apanhamos outro avião, que nos leva ao Japão.
Embarcámos na aventura de o mundo percorrer para que também consigamos aprender.
Finalmente chegamos, podemos descansar. Mas pensando melhor, queremos é passear.

Gosto de estar de férias, não quero dar abébias.
Hoje quero aproveitar, aproveitar para brincar.
Incrível a paisagem, que nem ligo a esta aragem.
Justamente neste mundo, quero viver cada segundo.
Logo à noite é o jantar, com a serenata a acompanhar.
Magnífico estava o jantar, mas agora vamo-nos deitar.
Não consigo dormir de tão feliz que estou! Amanhã vou de viagem e nem sei para onde vou.
Oh, Magnifique Estou em França! Vou au restaurant dos queijos encher a pança.
Paris é de encantar, mas vou ter de viajar.
Quando numa terra nova aterrar, o mundo à minha volta quero explorar.
Roma! Ainda bem que aqui estou e o COLISEU é o primeiro sítio onde vou.
Siena, uma bela cidade, que por acaso me faz aumentar a saudade.
Tanto tempo no estrangeiro, que fico a pensar, se não será melhor um dia voltar.
Uma vez na vida poderei sonhar com viagens e paisagens de encantar.
Voltarei por fim a Portugal, à minha terra natal.
Xilofones, baixem a música de fundo, para que se possa sonhar com o mundo.
Zzzum” é o som do avião, que me leva de volta à casa do meu coração

Marta Santos 6.ºA







           AS FÉRIAS DE A a Z
Andei de bicicleta com a tia Anacleta.
Bandas de rock eu ouvi, depois eu dormi.
Cinema eu gostei de ver, os heróis a vencer.
Da praia eu gostei, fui à água e conchas apanhei.
Eu gostei das férias, não tiveram misérias.
Férias eu gosto, quando não há fogo posto.
Gonçalo Guiomar engoliu pirolitos no mar.
Hugo que viu um grande texugo.
Inácio, o meu amigo, perdeu o umbigo.
Jantares comi e televisão eu vi.
Lisboa vou a caminho, lá o meu avô tem uma casa de vinho.
Mariana, a minha irmã, comeu uma romã.
Na casa da minha avó, comi pão-de-ló.
Os meus jantares foram grandes manjares.
Praia todo o dia, era o que eu mais queria.
Quando as férias terminaram, tristes os meus irmãos ficaram.
Rui Martins ficou sem rins.
Sintra visitei, pelas árvores voei.
Tanto me diverti que não queria estar aqui.
Um jacaré comeu o meu pé.
Vimos golfinhos, muito bonitinhos.
Xadrez eu joguei, sempre ganhei.
Zangado fiquei quando a escola comecei.
  Pedro Cunha, n.º 23, 6A

As férias de A a Z



As férias de A a Z
Andei de bicicleta e fiz um furo na meta.
Bernardo, vai buscar o gelado.
Comi framboesa fora da mesa.
Dei um dado e encontrei um condado.
Encontrei um balão que tinha cara de cão.
Farto estou eu desse fato.
Guarda o teu guarda fato que eu já estou farto.
Hei, hei, hei, eu cheguei!
Indo para a igreja comi uma cereja.
João Ratão, vai ver o caldeirão.
Leão, leão, não mordas a minha mão.
Mano, és um grande bacano.
Nadei na piscina junto com a Gina.
O teu mano é um grande bacano.
Palerma cumpre o meu lema.
Quero entrar no quarto para ver o teatro.
Rato, Ratão, vai para dentro do caldeirão.
Sentes que mentes.
Tenho um teatro e lá dentro está o teu contrato.
Um gato com cara de pato.
Vem uma nuvem com muita ferrugem.
Xavier, olha a tua colher.
Zorro, tens um grande gorro.
Hugo Brito – 6ºA