sexta-feira, 11 de maio de 2012


A minha janela

      Quando abro a janela do meu quarto vejo tudo o que alguém que gosta da natureza pode admirar. Assim que a deslizo suavemente para o lado, sinto uma brisa. Uma brisa fresca, calma e pura. Nem sempre é calma, pois quando as nuvens se zangam, sopram com tanta força que transformam essa agradável brisa em ventos violentos e cheios de raiva. Às vezes, o Sr. Sol decide aparecer e com o seu energético sorriso ilumina a minha bela vista.
      E querem saber como é essa beleza da natureza? Eu digo-vos! À minha frente vejo um vasto campo cheio de flores e relva tão verdinha como as ervilhas minúsculas que a minha mãe põe na sopa. Não é uma comparação muito boa, eu sei, mas foi o melhor que eu consegui arranjar.
Continuando, mesmo à frente do meu muro estão as minhas amigas figueiras, a Careca e a Calma. Pessoalmente gosto mais de chamá-las  C.C.
São muito queridas, apesar de não fazerem nada…mas pronto, eu gosto muito delas.
     À minha direita está a casa da minha vizinha que está sempre a gritar com o marido. Coitado! O que o senhor tem que aturar.
À minha esquerda tenho uma pequena estrada que separa a minha casa de outro grande campo. Esse campo está sempre cheio de vacas!
    E é isto que eu vejo quando abro a minha janela...

Joana Perestrelo - 6ºF
Profª Alexandra Soares

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