segunda-feira, 16 de novembro de 2015

NOVIDADES EDITORIAIS


E cá estamos…para mais leituras, mais histórias, mais poesia, mais magia…





Folhas Caídas, vindas a lume em abril de 1853, e Flores sem Fruto, publicadas dezasseis anos antes, espelham a conturbada interioridade do poeta, um ser dominado por sentimentos contraditórios, dividido entre a imagem ideal do amor e a turbulência da paixão sensual.
Os poemas destas duas coletâneas, imbuídos de uma vivência erótica até então nunca confessada, constituem um marco inovador na expressão do sentimento amoroso.



No alto da encosta do rochoso Monte Eskel, a família de Miri ganha o seu sustento a extrair pedra da própria montanha. Mas a vida de Miri mudará com a chegada da notícia de que a futura princesa será escolhida na pequena aldeia onde ela vive. Todas as raparigas elegíveis têm de frequentar uma academia improvisada, por forma a prepararem-se para a vida no palácio. Uma vez na escola, Miri vê-se a braços com uma concorrência feroz entre as raparigas e com os seus próprios desejos contraditórios para ser a escolhida. Contudo, quando o perigo espreita a academia, é Miri, que tem o nome de uma florzinha das montanhas, quem tem de descobrir uma maneira de salvar as colegas - e o futuro da sua querida aldeia.


Academia de Princesas é um romance fantástico e de aventuras, sobre a amizade, o amor e o valor da coragem. Este livro valeu a Shannon Hale o Prémio Newbery Honor, que distingue os melhores livros em língua inglesa dirigidos ao público juvenil.



O Conto da Ilha Desconhecida é um livro do escritor português José Saramago, lançado em 1997. É uma história na qual, em poucas páginas, o autor descreve metaforicamente o mundo, referindo também aspetos do ser humano, suas ambições e, em especial, as suas frustrações. Através desse texto o autor realiza também uma crítica à burocracia, logo no início de seu texto.
A obra retoma um mote caro a Fernando Pessoa: "Para viajar, basta existir". É quando o sonho e a imaginação tornam a aventura possível e a ficção é capaz de levar o homem daqui para ali, saindo ele do lugar ou não.
Trata-se de um homem que, depois de insistir muito, consegue do rei uma embarcação para procurar uma ilha que, segundo ele, ainda não tinha sido descoberta por viajantes e geógrafos.

"O homem nem sonha que, não tendo ainda sequer começado a recrutar os tripulantes, já leva atrás de si a futura encarregada das baldeações e outros asseios, também é deste modo que o destino costuma comportar-se connosco, já está mesmo atrás de nós, já estendeu a mão para tocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acabou-se, não há mais que ver, é tudo igual."

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