quinta-feira, 13 de novembro de 2014








Escrevi uma carta à Chuva.



Tavira, 8 de novembro de 2014
Querida Chuva,


Gosto muito de ti porque és muito importante para o nosso planeta, mas às vezes és um pouco chata, por muitas razões:
Ø Apareces de surpresa, sem seres convidada;
Ø molhas a roupa das pessoas e não pedes desculpa;
Ø e, às vezes, és tão forte que trazes trovoadas contigo, e olha que isso assusta!
Claro que eu sei que andas muito sozinha, mas porque é que não fazes as pazes com o Sol e arranjam um acordo, os dois? – Um dia aparece o Sol, outro dia, apareces tu… e às vezes podiam juntar-se e formar um arco-íris.As pessoas ficariam animadas. Pensa no que te disse. J
Um beijo e um grande abraço.
Beatriz

P.S: Faço anos terça-feira. Podias não aparecer?!

Beatriz Costa, n.º3, 7.ºC



Escrevi uma carta a uma bola de futebol.


Tavira, 9 de novembro de 2014
Amiga bola,
Hoje, como não tinha mais nada para fazer, aproveitei o meu tempo para te escrever esta carta. Então, como vais? Espero que esteja tudo bem por aí contigo. Eu só queria perguntar-te duas coisas: a primeira é se ainda continuas com dores depois daquele pontapé que eu te dei e te fez desmaiar e ser conduzida de maca até ao hospital; a segunda coisa é se queres vir visitar-me porque, no domingo, vai haver um jogo. Mas eles não têm bola. É que, sabes, eles até pagam bem! Espero que recebas a carta.

Do teu amigo Diogo, um grande abraço.

                                                                                      Diogo Soares, n.º8, 7.ºC

Escrevi uma carta ao Sol.



                        Tavira,9 de novembro de 2014
 Querido sol!
 Espero que recuperes rapidamente, pois tens estado muito fraquinho. Gosto se te ver saudável e com força. Queria convidar-te para a minha festa de anos no dia de S. Martinho. Ouvi dizer que nesse dia ficas muito feliz, quase como se fosse verão. Todos os meus amigos te adoram e gostavam que marcasses presença.

Abraço do teu amigo
Pedro

                                                                                 Pedro Costa, n.º22, 7.ºC

Escrevi uma carta ao meu cão. Sofro de epilepsia.


Tavira,9 de novembro de 2014

Minha fiel e boa amiga Luna,
Estou a escrever-te esta carta para te contar como vão as coisas por aqui. Como tu sabes, as coisas não têm corrido nada bem. Principalmente com a minha saúde. Ainda bem que te tenho comigo para me ajudares a não pensar nesta doença porque, sempre que eu estou a pensar por que é que eu tenho essa doença, eu vou brincar contigo e deixo logo de pensar nas coisas más por que eu estou  a pensar. Tu foste uma das únicas coisas boas que me aconteceram este ano e, para mim, és uma grande amiga. Eu sei que posso contar sempre contigo. Desde que tu apareceste, os meus dias são mais alegres, apesar de, às vezes, nos fins de semana, eu querer dormir até mais tarde e tu não me deixares. Mas eu sei que tu não fazes isso por mal, pois tu estás habituada a acordar-me todos os dias para eu ir para a escola. Eu adoro-te na mesma. Sem mais nada para te contar, despeço-me com muitos beijinhos.

Até breve.
 Da tua dona
Joela

Joela Cavaco, n.º16, 7.ºC

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