quarta-feira, 4 de março de 2015

NOVIDADES EDITORIAIS


O MENINO NO SAPATINHO

«Era uma vez o menino pequenito, tão minimozito que todos seus dedos eram mindinhos. Dito assim, fino modo, ele, quando nasceu, nem foi dado à luz mas a uma simples fresta de claridade. [...] - Cuidado, já dentrei o menino no sapato. Que ninguém, por descuido, o calçasse. Muito-muito, o marido quando voltava bêbado e queria sair uma vez mais, desnoitado, sem distinguir o mais esquerdo do menos esquerdo. A mulher não deixava que o berço fugisse da vislembrança dela [...].» Qual será o destino deste pequeno ser? Esta é uma magnífica e triste estória de Mia Couto, ilustrada de forma brilhante por Danuta Wojciechowska.


O NABO GIGANTE

Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura -  2º ano de escolaridade - Leitura orientada. Era uma vez um velho, muito velhinho, magro e baixinho, que semeou nabos na sua horta. Quando o Sol começa a aquecer a terra, um dos nabos cresce, cresce… e assim começa esta história tradicional, recontada por António Mota.



ASSIM, MAS SEM SER ASSIM

«O meu pai diz que passo muito tempo em casa, diz que devo comunicar com as pessoas, e eu, claro, obedeço porque o meu pai costuma dar bons conselhos e usa barba. Muito bem, disse-lhe eu, mas o que significa misantropo?»
Um brilhante conjunto de situações e de personagens do quotidiano com um acento de reflexão sobre a atualidade social - a Crise - de forma acessível e sensível aos mais jovens.



O HOMEM DA AREIA

Jurek Walter é um dos assassinos em série mais perigosos e mortais do mundo, um psicopata tão sinistro e tão inteligente como Hannibal Lecter. Embora esteja há mais de uma década encarcerado na ala psiquiátrica de um hospital de alta segurança, a Polícia jamais conseguiu desvendar os seus crimes e descobrir o paradeiro das suas inúmeras vítimas. No entanto, quando o jovem Mikael Kohler-Frost, supostamente morto há mais de sete anos, é encontrado a vaguear numa ponte ferroviária, hipotérmico e às portas da morte, o comissário Joona Linna vê-se obrigado a reabrir o caso e a aproximar-se do homem que o privou da sua família, o homem que, mais do que tudo, o deseja morto.



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