sexta-feira, 13 de abril de 2012


                       A FESTA

Era uma vez uma criança chamada Mafalda. Ela era bonita, tinha os olhos azuis esverdeados e o cabelo era castanho e liso.
Num dia de Inverno, de manhã, a Mafalda acordou, foi à janela e reparou que estava a nevar. Foi tomar o pequeno almoço e foi para a escola.
A Mafalda quando chegou à sala, já vinha um pouco atrasada. A professora perguntou logo se ela tinha feito o trabalho de casa.
Quando chegou a hora do recreio, a Mafalda foi contar logo à sua amiga que estava apaixonada pelo Henrique e que tinha um desejo. O desejo era fazer uma festa com rapazes e raparigas. Os rapazes escolhiam o seu par. A Verónica achou uma bela ideia.
Quando a Mafalda chegou a casa perguntou à mãe:
-Mãe, posso fazer uma festa?
-Mas que tipo de festa, Mafalda?
-Uma festa onde estão rapazes e raparigas, os rapazes escolhem o seu par.
-Onde, Mafalda?
-Se possível no castelo da prima Cristina.
-OK, podes, mas com uma condição, tens de me dar 30 bjs.
A Mafalda foi logo fazer os convites.
De manhã foi para a escola e entregou logo os convites…
À tarde, quando chegou a casa, foi-se vestir para ir para a festa. Já tinha o seu par, era o Henrique. Quando se acabou de vestir tocaram à porta. Era o Henrique.
-Vamos, Mafalda?
-Sim, vamos! Adeus, mãe, até logo.
Quando iam para o castelo, a roda do carro rompeu-se. Lembraram-se que tinham visto um cavalo atrás, e estava uma carroça ali. Foram buscar o cavalo e encaixaram-no na carroça.
-Mãe, podes ir, nós vamos sozinhos para o castelo.
-OK, mas portem-se bem.
-Adeus, mãe.
-Adeus, filho.
Quando chegaram ao castelo só lá estavam a Verónica e o Francisco.
-Olá meninos, tudo bem?
-Sim. E vocês? – perguntou a Verónica.
-Também.
Foram todos para a parte de cima do castelo. A Mafalda e o Henrique foram os primeiros a chegar. A Mafalda diz baixinho:
-Olha um bandido.
O Henrique desce depressa e diz para os outros não irem, porque haveria maneira de salvar a Mafalda. Desceram todos e o Henrique e o Francisco subiram para salvar a Mafalda. Quando chegaram lá acima viram uma jaula, mas não viram o bandido.
-Mafalda! – gritou o Henrique – estás aí?
-Sim, Henrique, estou, podes me salvar?
-Como? O bandido tem a chave! – disse o Henrique.
-Já é tarde, não queres ir para casa dormir? – disse o Francisco.
-OK, só se me prometeres que volto amanhã.
-Sim, eu venho contigo amanhã. – disse o Francisco.
-Posso ir, Mafalda?
-Podes.
-Até amanhã. – disseram os dois.
-Xau, até amanhã.
Durante a noite a Mafalda lembrou-se de que tinha deixado a chave que abria tudo em cima da mesa. Também se lembrou de que tinha o telemóvel no bolso. Com o telemóvel podia esticá-lo na tecla super esticado. Carregou na tecla e o telemóvel esticou, esticou, esticou e esticou. O telemóvel trouxe a chave e ela abriu a jaula. Libertou -se.
A Mafalda foi logo telefonar para o Henrique:
-Olá! Libertei-me, podes- me vir buscar?
-Claro, vou já para aí.
Quando o Henrique chegou, a Mafalda foi logo abraçá-lo.
-Vamos?
-Sim, vamos.
Foram pelo caminho e viram fazerem cortes de luzes. Ficaram com medo. Pararam a carroça e saíram.
-O que querem?
Eles não responderam e foram-se embora.
O Henrique e a Mafalda foram para casa...
Cresceram, cresceram, casaram e foram felizes para sempre...

Joana Filipa Gonçalves de Jesus

5ºC – Profª Paula Amaral



Sem comentários:

Enviar um comentário